CUANZA SUL: Perto de duas mil empresas devem mais de dois mil milhões à Segurança Social

Num universo de cerca de 1.733 empresas constituídas e que atuam na província do Cuanza Sul não se interessam em pagar em liquidar as suas dívidas. Pelo que, devem mais de dois mil milhões ao Instituto Nacional de Segurança Social-INSS.


Por Joaquim Paulo

A coordenadora Nacional de Cobranças Coerciva da Dívida da Segurança Social, Alexandra Ramos, que falava à margem do seminário sobre “Cobrança Coerciva da Dívida à Segurança Social”, para contornar a situação de prejuízo, assegurou, ontem, durante o certame que, neste momento, decorrem acções pedagógicas antes de se iniciar o processo de cobrança coerciva.

De igual modo, a responsável afirmou que há necessidade de se rever os métodos para regularização desta situação dos contribuintes e segurados.

Por outro lado, a vice-governadora para o sector Político, Económico e Social da referida província, Emília Tchinawalile, que também participou do seminário, afirmou que a efectivação das cobranças coercivas das dívidas à Segurança Social tem por finalidade a garantia das prestações sociais e a protecção social obrigatória nos termos da lei.

Dentre outras questões, o evento serviu, principalmente, para reflectir o actual desafio da protecção civil obrigatória na província, processo de regularização voluntária de dívida da protecção social”, “o processo de cobrança da dívida à protecção social obrigatória.

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