Pra-Já acusa o MPLA de criar impasse na legalização do embrião político

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Mais de trezentos membros e seguidores afecto ao PRA – JÁ Servir Angola, juntaram-se no passado sábado, 05 de Setembro de 2020, na manifestaçao que decorreu no Município do Kilamba Kiaxi em Luanda, para protestar e condenar os actos supostamente de injustiça que tem ocorrido no Tribunal Constitucional (TC) que impede a legalização da nova força política sob liderança de Abel Epalanga Chivukuvuku


Por André Mavungo

Paulo Mbungo Costa, coordenador do PRA – JÁ Servir Angola no distrito urbano do golfe2, denunciou que o “ os golpes “ constantes de injustiças contra a sua organização são proporcionados pelo MPLA orientado superiormente por João Lourenço através deposições “ danosas “ que têm sido tomadas pelo Tribunal Constitucional em recusar pela terceira vez consecutiva a legalização daquela nova força política em Angola.

“ É nos difícil perceber as verdadeiras razões que norteiam as injustiças sobre nós, o que não permita que o nosso projecto político esteja em acção para os interesses da maioria dos Angolanos e aprofundar o exercício democrático “, teceu Mbungo Costa, referindo – se que o “impasse está vestido” por MPLA contra o exercício democrático no país.

Num cenário constituído por mensagens em cartazes, apitos e vozes que se levantavam em protestos de acções criminais levado a cabo por parte daquele órgão judiciário contra Abel Chivukuvuku, Mbungo Costa avançou que todo processo favorável para o PRA-JÁ reúne todos os subsídios legais mediante as prova de assinaturas que garante o prontidão para o exercício político sem quaisquer sobressaltos.

“ Todo o aparato é legal e não vemos motivos de falsas contestações do TC com versões contraditórias constituídas por fundamentos que não reúnam quaisquer lógica política para inviabilizar a validação do processo “ continuou o coordenador no distrito urbano do golfe2, afirmando tratar – se duma autêntica desilusão e vergonhosa para um órgão idônea que se responsabilize em regular com base as leis vigente no país.

Para o político, enquanto persistir as injustiças que violam sistematicamente o exercício democrático no país, já que Angolanos poucos esclarecidos continuarão “ asfixiadas “ por longos anos e deitar a sua sorte em “ créditos alheios “, contudo exorta para que se envergam para uma luta comum e do direito para todos.

Chivukuvuku faz quarta tentativa e confiante nas soluções

Pelo que se sabe, a formação política de Abel, submeteu a quarta tentativa de recurso e espera -se que o TC dê desta vez uma solução definitiva e favorável. Importa salientar que, a actividade política no município do Kilamba Kiaxi contou com o asseguramento das forças policiais afecta ao posto do Kilamba Kiaxi.

 

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