Pedro Dala junta-se aos Grupos desavenças da FNLA no combate ao Lucas Ngonda

Secretário-geral cessante da FNLA, Pedro Mocombe Dala, realizou no dia 02 de Setembro, a conferência de imprensa para explicar as razões da sua expulsão do cargo.

“O único objectivo que tive e no qual sou acusado, é por ter exigido o cumprimento do pacto da unidade. O único projecto que tenho é a unidade para que a FNLA vai nas eleições de 2022 com sucesso”.

Apesar das divergências existentes entre irmãos e a intenção do Presidente Ngonda voltar a se candidatar, Pedro Dala, promete, enquanto chefe da comissão para a unidade, prosseguir com a reunificação do partido que começou há mais de um ano no qual estão envolvidos os Grupos G-6, Carlitos Roberto, Fernando Pedro Gomes assim como outros membros da FNLA que não se revejam na direcção de Lucas Mbenghy Ngonda.

Sobre a sua suspensão, o político alega que a decisão do Presidente viola os estatutos do partido. “O Presidente tem demostrado em quer adiar a realização do V Congresso do partido para depois de 2022, perpetuando-se como presidente quando na verdade o mandato dos órgãos do partido já caducou em Fevereiro de 2019.

Segundo Pedro Dala, Lucas Ngonda, Presidente da FNLA, havia submetido ao secretariado do Bureau Político a sua agenda de candidatura única para continuar na presidência do partido fundado pelo Holden Roberto. A ideia dele recuar, contraria o espírito do programa de unidade do Partido e da democracia interna.

Quem está a fabricar a crise no sei do partido é ele. Estamos há um ano para que os irmãos se reencontre, no final, Lucas Ngonda sugeriu ao seu executivo uma candidatura única para as eleições previstas para o ano 2022 violando assim o pacto de entendimento assinado o ano passado, em Luanda, numa das unidades hoteleiras de Luanda.

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