Ignorância das autoridades sobre Konda Marta pode influenciar na violação dos Direitos Humanos

Camponesas em Via

Uma luta de terras que dura a décadas entre supostos invasores e a empresa Konda Marta, pode influenciar negativamente na violação dos Direitos Humanos uma vez que, antigos funcionários da empresa quer as camponesas daquele perímetro, continuam a viver nas casas de plásticos e chapas.


Por redação do Factos Diários

“Os invasores de terrenos têm nome e rostos, para acrescentar, estão bem localizados. O problema é que os órgãos de decisão estão nem ai para resolver a nossa situação”, disse o Director da empresa Konda Marta, Daniel Neto.

ENTRADA DOS EFECTIVOS DA POLÍCIA NACIONAL E DE T/GENERAL DAS FAA NO ESQUEMA DE INVASORES

De acordo com o PCA da empresa em causa, Joaquim Dadinho de Rosário, Comandante da Polícia Nacional no Município do Talatona é apontado de ter entrado no esquema de terrenos depois do dia 17 de Junho de 2019, quando a empresa Konda Marta decidiu oferecer lotes aos efectivos das FAA e PNA.

Feitas as bases, Dadinho terá supostamente contactado Rui Fernandes, Comandante da Região Militar de Luanda para se apropriar de terrenos da empresa acima referida.

lamentações das camponesas

De acordo com Afonso Daniel Neto, Joaquim do Rosário e Rui Fernandes, expropriaram terrenos alheios cedidos a 150 militares, entre órgãos de defesa e segurança, que lhes foi cedido gentilmente por esta empresa. De lá para cá, a turma de invasores, continuam fazer das suas onde se apropriam de quase todo o perímetro da empresa. O que preocupa o PCA quer a senhora Joana Magita é o silêncio das autoridades angolanas.

Abuso de poder faz encerrar as contas de Afonso Daniel Neto

“Isso é uma grande prova de como o senhor Tenente General António Ribeiro Leitão procurador Adjunto das FAA  o Tenente General Rui Fernando Lopes Afonso Comandante da Região Militar de Luanda tal como o Comissário Joaquim Dadinho do Rosário comandante Municipal de polícia em Talatona, Brigadeiro Zâmbia Director da Polícia Judiciária junto do Comando Geral da Polícia Nacional, Brigadeiro Lindo Director da Polícia judiciária da Região Militar Luanda assim como o Procurador da República junto do SIC fazem tudo por tudo para ver o nosso director a desaparecer no mundo dos vivo,” lamentou José António Neto.

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