FD DÁ PRIMEIRO: Zahira Virani pede aplicação da lei contra violência doméstica

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Coordenadora do sistema da Organização das Nações Unidades em Angola Dr.ª. Zahira Virani, disse nessa manhã, 25 de Novembro, no acto central de lançamento da campanha dos 16 dias de activismo pelo fim da violência doméstica contra mulheres e meninas, que Angola deu passos fundamentais nos últimos anos, com aprovação da lei contra violência doméstica, mas, apesar desses avanços, considera importante regulamentar instrumentos para garantir a sua aplicação.


Por Isidro Kangandjo 

Zahira Virani, expressa a disponibilidade da ONU para contribuir na definição e aprovação das ferramentas de controle da inclusão, multissectorial e transversal nas políticas públicas incluindo um orçamento sensível ao género.

Virani, reitera ainda o compromisso do sistema das Nações Unidas em Angla, em continuar a colaborar com o governo de Angola e todos os demais parceiros da sociedade, neste momento difícil mas não impossível a luta pelo fim da violência contra as mulheres, “que continua a ser um obstáculo para alcançarmos a igualdade de género e fazer cumprir os direitos humanos da mulheres e das meninas”, disse.

A coordenadora do sistema da ONU e Angola, reconheceu o empenho do estado angolano e particularmente o Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher por ter disponibilizado as linhas de apoio tais como 145; 146 e 1515 para denúncia de violência contra crianças e, pede que os esforços devem ser multiplicados.

Zahira Virani, expressa a disponibilidade da ONU para contribuir na definição e aprovação das ferramentas de controle da inclusão, multissectorial e transversal nas políticas públicas incluindo um orçamento sensível ao género.

Virani, reitera ainda o compromisso do sistema das Nações Unidas em Angla, em continuar a colaborar com o governo de Angola e todos os demais parceiros da sociedade, neste momento difícil mas não impossível a luta pelo fim da violência contra as mulheres, “que continua a ser um obstáculo para alcançarmos a igualdade de género e fazer cumprir os direitos humanos da mulheres e das meninas”, disse.

A coordenadora do sistema da ONU e Angola, reconheceu o empenho do estado angolano e particularmente o Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher por ter disponibilizado as linhas de apoio tais como 145; 146 e 15015 para denúncia de violência contra crianças e, pede que os esforços devem ser multiplicados.

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