Reserva financeira de Jonas Savimbi sobe para três trilhões de dólares nas Filipinas

0

A empresária angolana Celeste de Brito mais conhecida pelo o Caso Burla Tailandesa revelou que a reserva financeira do Presidente Fundador da UNITA, Jonas Malheiro Savimbi, nas Filipinas, subiu para três trilhões de dólares com a venda de alguns recursos do País, como o Petróleo.


Por Redacção do Factos Diários

Esta revelação foi feita quando a também pastora falava a Goza TV, sobre vários assuntos encobertos que envolvem figuras angolanas e as suas ações, com destaque os dirigentes políticos.

Celeste de Brito explica que a Afumega, uma empresa que cuida das reservas divinas de Angola fruto da arrecadação da venda de recursos naturais como o petróleo e o diamante, onde dentro destas reservas existe uma pertencente a Jonas Savimbi assinado por cinco integrantes, inclusive pelo Teófilo Lourenço de Almeida.

De Brito, por outro lado, contou que Ferdinand Emmanuel Edralín Marcos, ex-presidente das Filipinas, foi o advogado de Savimbi e de Agostinho Neto, tendo revelado que esta questão é do conhecimento do Presidente do Fórum Cristão Angolano, Luís Nguimbi, que ficou a saber deste assunto em uma reunião que manteve com o rei das Filipinas.

´´Este dinheiro não é para ser entregue a UNITA e nem para o MPLA, é para os angolanos, porque a UNITA tem três registos, nomeadamente na Argélia, em Barcelos, uma cidade portuguesa e em Taiwan, antiga Ilha da Formosa, que é o lugar deste Partido. Ou seja, não temos uma UNITA de Dr. Savimbi aqui em Angola e ele nunca pós este dinheiro em nome da UNITA, mas sim em nome de todo o angolano, ´´ esclareceu.

Recorde-se que Celeste de Brito, natural de Kwanza Sul, de 50 anos, mãe de seis filhos, também é consultora de gestão, empresária na área da promoção de eventos, pastora, escritora e compositora foi um dos elementos envolvidos no Caso Burla Tailandesa,

 Em Novembro de 2017, o SIC deteve um grupo composto por 11 elementos, entre angolanos, tailandeses, um etíope e um canadiano, acusados de tentativa de burla ao Estado angolano em 50 milhões de dólares, quando estes estrangeiros chegaram ao país com a finalidade de criar uma sucursal da Centennial Energy Company, para supostamente investir em Angola.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Translate »