JOÃO LOURENÇO: “Cerca de 460 mil cidadãos angolanos ganharam emprego nos mais variados sectores da nossa economia”

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O Presidente do MPLA, João Manuel Gonçalves Lourenço, disse hoje, na província do Huambo durante o acto de massa com os seus militantes que, de 2018 à presente data, cerca de quatro anos, o Executivo gerou cerca de 460 mil postos de trabalho nos mais variados sectores da nossa economia.


Por Isidro Kangandjo

“É verdade que os pouco mais de dois anos da pandemia da COVID-19 fizeram com que alguns postos de trabalho se tivessem perdido, mas a pandemia não é algo que nós trouxemos. Como a própria palavra diz, é uma pandemia, que surgiu não apenas em Angola, mas tem uma dimensão planetária”, disse.

O Presidente do MPLA, fez saber que o emprego é um direito que cabe a todos os cidadãos. Mas entende que o emprego se torna mais fácil, sobretudo para os empregadores, garantir emprego aos cidadãos que têm algum tipo de preparação ou formação.

“Isso para dizer que, durante o mandato, o Executivo garantiu formação técnico-profissional a pouco mais de 260 mil cidadãos, na sua maioria jovens, e lançou-os para o mercado de trabalho. São jovens que, depois desta formação, estão preparados para ir bater à porta dos empregadores e dizerem: “eu sou carpinteiro, eu sou ferreiro, eu sou soldador, eu sei fazer qualquer coisa para o bem da nossa sociedade”, disse João Lourenço, Presidente do MPLA.

João Lourenço, informou, também, que, através do PREI, cerca de 155 mil cidadãos angolanos saíram da informalidade e passaram para a economia formal.

Conseguiram, assim, continuar a ganhar a vida, o seu pão de cada dia de forma mais digna.

Lourenço, disse que não está satisfeito com este número e pede que se multiplique isso por 10 e até por 20, para se reduzir cada vez mais a percentagem da economia informal no quadro da nossa economia no geral.

JLO PEDE AOS MILITANTES A SUA RECONDUÇÃO PARA DAR CONTINUIDADE NO PROJECTO DA NAÇÃO

“Nós temos eleições dentro de três meses e contamos que todos vocês tenham realizado o registo oficioso, aqueles que deviam fazer e que, portanto, estejam todos em condições de exercer o vosso direito de voto para garantir não simplesmente a vitória, vitória por vitória, mas para garantir que todo este esforço que estamos a fazer na resolução dos problemas do povo, como dizia Agostinho Neto, continue e que, no próximo mandato, façamos muito mais do que está sendo feito neste mandato, porque acreditamos que, no próximo mandato, não vai haver COVID nem 19, nem 20 nem 21”, disse.

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