Embaixada da RDC não ajuda o governo angolano no combate à covid-19
É visível a desobediência dos cidadãos da República Democrática do Congo no cumprimento das medidas de prevenção contra a Covid-19. No distrito do Palanca, Município do Kilamba Kiaxi, local considerado como o maior palco dos cidadãos da RDC, não existe medidas de prevenção, por outro lado, negam as regras implementadas pelo estado angolano.
Por Redação
O que preocupa cidadãos angolanos é o silêncio da embaixada da República Democrática do Congo que face as várias irregularidades reportadas pelos órgãos de comunicação social público e privados, porém, nunca se quer foi enviado um comunicado ou deslocação da embaixada ao local.
Taxistas e passageiros da Cuca para Golf II, alegam não ser fácil apelar estrangeiros vindo da RDC na medida de prevenção à Covid-19.
“Além de serem desobedientes, também são alterados, por isso, fica difícil sensibiliza-los”, disse Victor de Andrade, taxista.
A embaixada liderada por Embaixador Mundindi Didi Kilengo, perdeu o poder de interagir com a sua comunidade. O bairro Uíge no distrito do Sambizanga e Palanca, todas as sextas, sábado e Domingos, o ambiente tem sido normal e, várias vezes desafiam as autoridades angolanas. “Para eles, o coronavírus não existe, por isso, negam usar a máscara no táxi ou na convivência entre amigos”, disse Nsimba de Andrade morador do bairro Uíge.
A nossa equipa de reportagem tentou várias vezes entrar em contacto com a embaixada através do número fornecido por portal da embaixada, o número chamava, infelizmente não fomos atendidos.