Colaboradores directos de João Lourenço alvos de campanha de desinformação

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Colaboradores directos do Presidente da República, João Lourenço, são vítimas de uma das mais brutais campanhas de desinformação, desenvolvida por pessoas imbuídas de má fé, desavindas com o combate à corrupção e por partidos políticos que almejam, a todo custo, a conquista do Poder.


Por Redação do Factos Diários

 

Com recurso a postagens e textos infundados, que vai da simples divulgação e propagação de notícias falsas às mais organizadas campanhas de desinformação, inclusive levadas a cabo sob a alçada de países terceiros, é susceptível de semear desconfiança nas pessoas e alimentar tensões sociais, chegando, no limite, a representar ameaças à segurança interna.

Neste contexto, os alvos da massiva campanha de desinformação destacam-se o Ministro de Estado e Chefe da Casa Civil, Dr. Adão de Almeida, o Ministro de Estado e Chefe da Casa de Segurança, General Francisco Pereira Furtado e Carolina Cerqueira que responde pela área social.

Consta ainda o nome do Director do Gabinete do Presidente da República, Edeltrudes Costa, alvo recorrente de agressão mediática, com narrativas enganadoras e truncadas de mentira, para degradar  a sua honra.

Narrativas que, embora anunciadas como notícias e contendo partes de textos copiados de jornais ou de sites sensacionalistas, integram conteúdos ou informações falsas, imprecisas, enganadoras, concebidas, apresentadas e promovidas para intencionalmente causar dano público a imagem dos auxiliares do titular do poder executivo.

Os conteúdos incluem não só informação completamente falsa, mas também informação fabricada, misturando factos e práticas que vão muito além das notícias, redes de falsos seguidores, vídeos manipulados ou fabricados, comunicações políticas dirigidas, memes visuais e outros.

A desinformação mina a confiança nas instituições e nos meios de comunicação tradicionais e digitais e prejudica as nossas democracias ao comprometer a capacidade dos cidadãos de tomarem decisões bem informadas, portanto, a desinformação enfraquece a liberdade de expressão.

Antevendo-se a realização de eleições gerais, a campanha de desinformação será intensificada, daí, há necessidade dos cidadãos não valorizarem conteúdos     infundados.

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