CASO SCHLUMBERGER: Ministério dos petróleos sem poder de decisão

Faz hoje  seis dias, que mais de 200 trabalhadores da Schlumberger se encontram em greve para exigir apenas o reajuste cambial. Apesar da situação ser do conhecimento dos ministérios dos petróleos e do trabalho, infelizmente ninguém age para repor a legalidade e acabar com a escravatura nas indústrias petrolíferas.


Por Redação do FD

Desde 2014, mais de 12 mil funcionários da indústria petrolífera foram no desemprego o que preocupa o sindicato é o silêncio do Estado Angolano em torno das várias revindicações e violações dos direitos dos trabalhos.

Luís Manuel, secretário geral do Sindicato das Indústrias Petro-químicas e Metalúrgicas de Angola (SIPEQMA) pede a mão e supervisão  do Estado para resolver diversos problemas no sector.

“Para além do ministério de tutela que é a IGT e o ministério dos petróleos e gás que tem mediado a situação embora sem sucesso, é necessário que o estado Angolano tem que meter a mão nesse processo incluindo o Ministério da Acção Social Promoção e Igualdade do Gênero porque são muitas famílias prejudicadas nesse processo por incumprimento do reajuste cambial”, disse o sindicalista.

Segundo o secretário geral que falava hoje na imprensa, conta que o não cumprimento do reajuste cambial, o estado está a perder muito dinheiro por não arrecadar os Impostos de Rendimentos de trabalho, IRT.

O maior problema é que o Angolano Miguel Baptista, director regional da empresa Schlumberger, divorciou-se em resolver o problema dos seus compatriotas. Quem também dá ouvido de mercadores, está o Inspetor geral Jacinto Cortez e ministério recursos minerais, petróleo e gás.

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