Assessoria de Marcos Nhunga processa autor da notícia falsa na internet
Por Redação Factos Diários
Cláudio Renato, Funcionário da TPA, é indicado como autor da notícia que alegava um segurança que terá espancado o ex – ministro da agricultura, Marcos Alexandre Nhunga. Segundo Cláudio Renato, na sua página do facebook, um antigo guarda do actual governador de Cabinda, terá usurpado um prato de refeições do governante e ao reagir, agrediu-o, sem chances de se defender.
No rigor do bom jornalismo, o portal Factos Diários contactou a Assessoria do dirigente que assegurou tratar-se de “conto de fadas” ou “ficção”, pois tal facto, segundo contam, nunca aconteceu.
Os três seguranças do Governador Marcos Nhunga, desde o tempo que era Ministro da agricultura, estão em Cabinda e sempre a protegerem a entidade máxima da província mais ao norte do país, Cabinda.
Ao tomarem conhecimento da falsa notícia, os três agentes da UPIP desmentiram o jornalista Cláudio Renato em vídeos publicados nas redes sociais. Segundo eles, é impossível isso acontecer tendo em conta a disciplina do órgão policial. Fernando António João assegurou que Marcos Nhunga trata os seus colaboradores como se de familiares fossem.
“Dificilmente chama os seguranças pelos nomes. A todos somos chamados por “Filho”. O discurso foi repetido por António Katendo, outro segurança. “Espancar o chefe sem ele reagir, só pode ser comédia. Alguém que treina artes marciais permitir isso e na sua casa? Nem inventar mentiras”, acrescentou o segurança mais antigo do Governador, Marcos Nhunga.
O autor da publicação já foi contactado e prometeu revelar a fonte. Tenho em conta a gravidade da situação, a Assessoria do governante decidiu abrir um processo-crime contra Cláudio Renato. A qualquer momento, o profissional da Televisão Pública de Angola será notificado pela PGR.
Cláudio Renato e seu suposto informante incorrem aos crimes de calúnia, difamação e injúria.
acordo à luz do novo Código Penal angolana, quem injuriar alguém, incorre a uma pena de até seis meses de prisão ou multa de até 60 dias, sendo que a difamação é sancionada com prisão até um ano ou com multa de até 120 dias.