CAÁLA: Matias Francisco Camucolo aplica escravatura moderna e deixa funcionários do saneamento básico 4 meses sem salários
Funcionários ligados ao serviço de limpeza, sob tutela do Administrador adjunto para área Técnica e Saneamento básico no município da Caála, província do Huambo, vivem um dos momentos mais difíceis da sua vida por estes ficarem desde o mês de Novembro sem os seus ordenados. Funcionários falam igualmente de falta de respeito.
Por Afonso Eduardo
Matias Francisco, segundo fontes da Administração Municipal da Caála, é um dos dirigentes que, pela influência partidária perdeu a cabeça desrespeitando, várias vezes os seus superiores hierárquicos. Já no seu sector, mais 70 funcionários que trabalham na higienização do município estão sem salários e este nega dar esclarecimento das razões do atraso e, várias vezes alertou que, quem pudesse se reivindicar será expulso.
FUNCIONÁRIOS DO SANEMANETO BÁSICO SEM CONTRATO LABORAL DESDE 2008
A fonte desta administração do município satélite do Planalto Central, revelou ao Factos Diários que, dos 75 funcionários que muito deles foram empregados em 2008, infelizmente não têm nenhum contracto com Administração municipal e suspeita que possa existir um chico-esperto que fez do serviço público a sua propriedade cujo valores são canalizados nas suas contas.
“Administração municipal por saber de uma falta de contrato com estes funcionários, fazem o que bem entenderem e expulsam quando quiserem, por esta razão muitos preferem o silêncio com o medo de perder o emprego, um emprego que dá o salário de 20 mil kwanzas, sem assistência médica e, para piorar várias vezes ficaram sem o salário”, revelou a fonte.
Um dos funcionários que actua no saneamento básico, disse via telefone que o primeiro atraso salarial aconteceu em 2014, na altura o Administrador foi Victor Tchissigui onde ficaram um ano sem salário e, até aqui nunca resolveram a situação. Na gestão de Jamba Kata, em 2018, os funcionários do Saneamento Básico ficaram também 4 meses sem receber os seus salários.
CONTRADITÓRIO NÃO RESPONDIDO
O Director do Factos Diários, Isidro Kangandjo, entrou em contacto com o Director do Gabinete de Comunicação Social da Caála, Fausto Caetano e este, depois de tanta insistência avançou que a pessoa em causa se encontra fora do município sem, no entanto, dar outra alternativa para ouvir o suposto autor da vida dura dos trabalhadores que enfrentam vários perigos de saúde.
uma informação com facto real por parte dos contratados, mas sem credibilidade por parte do Diretor no quel se referes.
a gestão e do município e não do Matias Camucolo.
agradeceria de retirasse o Director do sabiamento que não tem há ver com esta situação.
Esperamos que o tempo que o ilustre teve de mandar a mensagem para abordar este assunto, deveria ser o mesmo do Director que, através do Gabinete de Comunicação Social do Município negaram se pronunciar.
O senhor Matias não pode refutar a responsabilidade porque ele é o elo de ligação entre os trabalhadores dos serviços de Saneamento Básico e a Administração municipal.
É ele que supostamente se comunica mal com os funcionários e ele que intimida os funcionários.
Achamos nós que o senhor Matias é suficientemente adulto ao ponto de não precisar de um interlocutor falar por ele.
Desejamos um óptimo dia de Quarta-feira.
Grato pelo grande esclarecimento, e assim mas esclarecido;
não posso ser antagonista com as suas ideias, assim podemos dizer que existe anuência por parte dele porque consete este mal clima dos seus trabalhadores?
por tanto vejo por sua parte que haja concerto para prevenir as consequências dentro das famílias.
por mim já estou esbaforido com esta situação e sinto muito pelos inocentes.
força e tudo de bom; att: (CKM)