Transportadores Angola e RDC paralisam serviços e exigem baixar os preços
Transportadores rodoviários de mercadorias angolanos queixam-se das altas taxas aduaneiras na RD Congo. Dizem estar em greve em nome das populações, que são quem paga essas taxas, ao comprar os produtos.
Por Redacção do Factos Diários
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No país, os transportadores rodoviários de mercadorias no corredor logístico Luanda-Luvo-Noqui e a República Democrática do Congo (RDC) estão, desde o último sábado (10.02), em paralisação por tempo indeterminado.
A paralisação no posto de contenção aduaneiro de Nkoko, na província do Zaire, zona fronteiriça com a República Democrática do Congo.
O presidente da direção executiva da Associação dos Transportadores Rodoviários de Mercadorias de Angola (ATROMA), António Gavião Neto, citado pela DW apela à sensibilidade das autoridades congolesas para reduzir as taxas aduaneiras e ajudar a aliviar a bolsa dos consumidores.