Trabalhadores da SONANGOL sem salário há cinco anos realizam manifestação com ajuda da família

Trata-se de uma manifestação de um grupo de ex-trabalhadores da Sonangol, que alegam ser  despedidos injustamente nos anos de 2017 e 2019, nas províncias de Cabinda, Benguela, Kuanza Norte, Luanda e Malanje.


Por Isidro Kangandjo

 

No total são 186 trabalhadores que foram despedidos pelo antigo Ministro dos Petróleos, Pedro de Azevedo. Segundo os funcionários, o despedido foi ilegal por não ter cumprido os pressupostos legalmente recomendável pela lei de trabalho, por essa razão, o porta-voz dos trabalhadores despedidos disse ao Factos Diários que está marcado para segunda-feira, 20, uma manifestação pacífica com a participação dos familiares.

“Nós trabalhadores despedido injustamente pela Sonangol, vamos sair numa manifestação que será na segunda feira, 20 de Setembro aonde vamos levar nossas famílias que estarão  defronte a sede da Sonangol EP para juntos manifestar as nossas dificuldades porque os nossos filhos são principais vítimas deste despedimento”, disse Domingos José dos Santos, que operava na IMUL, fábrica de lubrificante da Sonangol durante 10 anos e despedido em 2018.

Por outro lado, os lesados alegam que nessa manifestação todo cidadão angolano que está solidário com os trabalhadores despedidos pela sonangol, podem comparecer na manifestação que será Pacifica, sem arma com a participação simultânea das 5 províncias como Luanda, Cabinda, Benguela, Malanje e Kwanza Norte.

De lembrar os funcionários “injustiçados” já realizaram mais de 08 manifestações e os êxitos têm sido invisíveis por causa do silêncio de quem detém o poder de decisão, neste caso a Sonangol.

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