Sebastião Gunza acusado de proteger director que promove prostituição na Catoca

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De acordo com o site CNN Angola, acusa o responsável do IGAE, Sebastião Gunza de ser testa-de-ferro do promotor da prostituição na Catoca director geral Benedito Manuel que faz vista grossa das denúncias dos trabalhadores da mineira.


Uma gentileza da CNN Angola

As orgias e festas milionárias de Benedito Paulo, diretor do Catoca, continuam com muitas mulheres todos os finais de semana. Depois de a CNN Angola ter denunciado as práticas indecentes de Benedito Paulo, director mineiro da Catoca em Fevereiro, o número 1 de Catoca continua a organizar festas e orgias com mulheres de diferentes províncias e do estrangeiro na mina.

Enquanto os trabalhadores reclamam das péssimas condições de trabalho e exigem melhores salários, o diretor Benedito Paulo Manuel é acusado de ostentação, desperdício e grandes orgias semanais.

“As mulheres viajam nos aviões da empresa e em cada fim de semana aparecem caras novas naquele grupo de mulheres que facturam milhões para participarem nas festas privadas do director”, denunciam os funcionários da Catoca.

Em Setembro os trabalhadores da Catoca remeteram em Luanda no IGAE ao gabinete do Inspector geral mas ate hoje nem águia vem nem águia vai. O inspector geral do Estado esta fazendo vista grossa à Lei para justificar o modelo de actuação da IGAE no caso apresentado pelos trabalhadores da mina.

“A constituição da República de Angola, a lei 9 de 16 de Junho, e a lei 3 de Março sobre a probidade pública, a lei 21/90 aborda os crimes cometidos por gestores públicos, cargos de responsabilidade, a lei 3/14 de Fevereiro, sobre o branqueamento de capitais, e o Decreto Presidencial de 13 de Outubro, jurídico da actividade de inspecção e auditoria da fiscalização, o decreto lei 12/ de Junho, sobre regime jurídico por condição de exercício de cargo de direcção e chefia”, disse Emiliana Muatchicengue outra trabalhadora da mina.

Esta legislação, sem prejuízo para as demais, permite o controlo da gestão de recursos humanos, financeiros e patrimoniais. Uma vez observada, teremos realmente uma administração pública de excelência”.

A CNN Angola disse ter contactado as direções acusadas infelizmente não tiveram acesso ao mesmo e aguardam a qualquer momento o pronunciamento das duas direções.

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