Representante do Islão em Angola disse fiscalizar qualquer acto de terrorismo

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O Presidente do Conselho Islâmico de Angola-CONSIA, Sheikh Altino Umar, pediu esta sexta-feira, 27, a calma às suspeitas do Islão ser uma fonte de terrorismo no mundo. O responsável conta que em Angola esta prática não vai acontecer graças o sistema de fiscalização e recolha de dados históricos dos fiéis.


Por redação do Factos Diários

Respondendo a questão do Factos Diários, presidente do CONSIA fez saber que o Islão não é uma organização de terrorismo e os registados no mundo sempre teve motivação política. “Aqui em Angola nós somos os fiscais para não permitir que este fenómeno acontece em Angola porque usamos uma técnica forte que permite fiscalizar as mesquitas e os seus fiéis”, disse.   

De acordo com o responsável, todos os dias ingressam vários membros na comunidade Islâmica e muitos são do género feminino. Por um lado, esclareceu que neste momento em Luanda, existem mais de cem mil fieis islâmicos. Quanto aos muçulmanos no país, rondam aproximadamente quase um milhão de seguidores entre os nacionais e estrangeiros.

Até aqui o Estado angolano não oficializou o Islão, mas são permitidos fazendo cultos em lugares abertos e fechados. Mais de 70 é o número de mesquitas controlado só em Luanda, ainda ontem foi inaugurada uma no Morro Bento, que vai albergar mais de 200 seguidores de Maomé.

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