Quatro organizações levam preocupações ao Presidente do CNJ

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O Presidente do Conselho Nacional da Juventude, Isaías Kalunga, procedeu esta segunda-feira, audiência com quatro instituições entre estes Presidente da Associação da Defesa do Consumidor, Fórum Angolano das autoridades Tradicionais, Secretário Nacional da JFNLA e associação de taxistas por aplicativo onde todos colocaram preocupações inerente às suas funções enquanto que a JFNLA apresentou a nova direção ao líder que congregar várias organizações juvenis.


REDAÇÃO DO FACTOS DIÁRIOS

Presidente da ADIC, Lourenço Texe levou como preocupação ao CNJ a falta de conhecimento de vários consumidores que, mesmo sentindo-se prejudicados preferem o silêncio beneficiando assim o vendedor e, como estratégia, pediu ao Presidente Isaías Kalunga no sentido de trabalharem juntos com as organizações membros actuando nas escolas primárias, secundárias e o ensino superior para educar, formar e informar sobre matérias ligadas ao consumo.

Lourenço Texe considerou produtivo o encontro com o Presidente do CNJ tendo recebido a garantia de sensibilizar todas organizações membros ligados à educação para a concretização dos objetivos da Associação da Defesa do Consumidor.

 O Presidente do Fórum Angolano das autoridades Tradicionais, Fernando Makapita, durante a entrevista nos órgãos de Comunicação Social, aplaudiu o respeito e atenção que tiveram do Presidente Kalunga e foi dada a promessa de advogar as suas preocupações

Cooperativa agrícola, melhoria das condições das autoridades tradicionais, saneamento básico e conferências provinciais fazem parte dos projectos do Fórum e pretendem contar com o saber do Conselho Nacional da Juventude. Como preocupação, o Presidente do Fórum pretende que a lei das autoridades tradicionais seja aprovada para que as comunidades venham desenvolver onde os sobas juntam-se em cooperativas e receber até três milhões de kwanzas para que estes alavancam agricultura nas aldeias.

Secretário Nacional da JFNLA, Carlos Cassoma gostou daquilo que ouviu de Isaías Kalunga e promete trabalhar de mãos dadas com o CNJ para advogar os problemas que a juventude angolana atravessa.

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