Presbitério Geral da Igreja Universal reconhece o papel da Primeira Dama da República e do Ministério da Saúde no combate ao HIV SIDA
O Presbítero Geral da Igreja Universal do Reino de Deus, Bispo Alberto Segunda, reconheceu hoje, durante uma marcha realizada em Luanda o papel importante da Primeira Dama da República Ana Dias Lourenço assim como da ministra da Saúde no combate ao HIV SIDA que ainda preocupa ANASO e o país no geral.
Por Isidro Kangandjo
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Bispo Segunda reconhece o esforço que a Primeira Dama de Angola tem demonstrado com a implementação do projecto “NASCER LIVRE PARA BRILHAR”, que tem dado a oportunidade a muitas mães vivendo com VIH/SIDA, a adotarem medidas e tratamentos que visam promover o corte vertical da transmissão de mãe pra filho, permitindo assim a muitas crianças Nascerem livres para brilharem nesta país e no mundo a fora, onde o programa tem por objectivo principal a redução da transmissão do VIH/SIDA de mãe para filho. Bispo Segunda encoraja sua a Primeira Dama da República a continuar com os esforços e a orientar esta luta que é de todos nós.
“Sem esquecer o Ministério da saúde e todos os seus parceiros Nacionais e Internacionais, na pessoa de sua Excelência sra Ministra Silvia Lutucuta, que incansavelmente coordena e supervisiona as acções do Instituto Nacional de Luta contra SIDA, para o alcance dos objetivos da OMS”, disse.
Durante o discurso, o líder religioso informou que a IURD como parceira social do Estado, durante anos, tem trabalhado com o Ministério da Saúde em campanhas de prevenção e sensibilização do VIH/SIDA e outras endemias, “por que acreditamos que juntos podemos vencer a SIDA”. Por um lado, chama atenção ao cuidado que se deve ter com as pessoas vivendo com o VIH /SIDA , as populações Chave e os grupos minoritários, pessoas expostas sobre a questão de muitos ainda serem estigmatizados e descriminados pelas famílias e pela sociedade, por este motivo, solicita que as famílias, igrejas, organizações da sociedade civil devem continuar a juntar forças para prevenção da doença e combater a discriminação e desencorajar a fuga ao tratamento.
“Este acto realizado pela ANASO, em parceria com a ONUSIDA e outros parceiros, serve também para mostrar que devemos todos trabalhar forte na mobilização de esforços e essencialmente ajudar o país em aspecto preventivo”, rematou.