Por ser familiar de ACJ Cláudio In factura mais de um milhão de Kwanzas na Rádio Despertar
Um grupo fechado dos jornalistas da Rádio Despertar no WhatsApp, terão se sentidos indignados com uma factura que chegou acidentalmente no grupo, no dia 07 de julho do ano em curso, com a data de 24 de Abril, onde revela que o jornalista Cláudio Emanuel Pinto, ou simplesmente Cláudio In factura pela Rádio Despertar um milhão e 200 mil kwanzas.
REDAÇÃO DO FACTOS DIÁRIOS
Este valor, segundo os funcionários é bastante levado para um correspondente deste órgão em Portugal por conta de salário magro que muitos jornalistas auferem que, por sinal, trabalham muito e enfrentam riscos.
Dois jornalistas que se depararam com a mesma factura, entendem que o valor de mais de um milhão de Kwanzas resulta no grau de parentesco que o Jornalista tem com o Presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior e a sua ida em Portugal teve a mão deste líder.
“Não acredito que o Director Horário dos Reis recebe um salário igual. Se o Director Geral tem um salário abaixo de um milhão como é possível ele ganhar esse todo dinheiro?”, questionou.
De informar que a Rádio Despertar possui um número muito grande de funcionários fantasmas, inseridos por orientação de vários dirigentes da UNITA e parceiros que, até ao momento não fazem nada e alguns não marcam presença, porém são obrigados serem remunerados.
Este número de funcionários que pouco ou nada fazem, conta a fonte do Factos Diários, condiciona o acréscimo de salários dos bons funcionários que muito fazem para o progresso da estação que muitos deles recebem entre 40 a 80 mil kwanzas.
Jornalista Cláudio Pinto deixou Angola em 2022, após ameaças que culminaram na agressão à sua mulher. Os agressores também ameaçaram o filho bébé do jornalista.
O jornalista foi alvo de ameaças por desconhecidos que culminaram com agressões físicas à sua mulher que foi ferida por duas vezes na sua residência e na via pública, com arma branca. Os supostos meliantes, ameaçaram, igualmente, matar o filho de tenra idade do casal. Apesar das queixas feitas a polícia, estão ainda por identificar os supostos agressores.
O SIC na altura se pronunciou sobre o assunto mas lamentaram por um lado, ausência do jornalista e a esposa elaborar uma queixa ou colaborar com as autoridades limitando-se apenas nas denúncias públicas mista com pendor político.
