Por que razão não votar no PHA e na Florbela Malaquias

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Bela Malaquias, ex-militante da União Nacional para a Independência Total de Angola-UNITA, precisou de lançar uma obra que despoleta o seu antigo partido e os seus antigos líderes, só assim é que foi possível o Tribunal Constitucional aprovar o partido minoritário.


Por Isidro Kangandjo

Bela Malaquias e o seu partido são considerados, por muitos, uma moleta do MPLA e com uma agenda orientadora no qual, Paulo Pombolo, Secretário-geral dos camaradas é o ponta de lança na materialização das campanhas que visam infernizar o principal adversário dos camaradas.

Apesar do partido não possuir expressão para concorrer de forma igual com outras forças políticas, Malaquias descartou a possibilidade de uma coligação com outras forças políticas alegando que “a alternância política não é sinónimo de coligação”.

Partido Humanista de Angola-PHA vem nesta corrida sem público, sem estruturas e com projectos políticos não adequados para uma sociedade que precisa de uma aceleração de um desenvolvimento sustentável.

 O livro “HEROÍNAS DA DIGNIDADE”, onde relata as suas memórias e experiências vividas na Jamba, antigo quartel-general do partido fundado por Jonas Savimbi, que descreve como um tirano e assassino, serviu como passaporte que culminou com a legalização do seu partido.

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