População sugere extinção do DIIP e transferência do SME ao Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos

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Dois órgãos de investigação num único Ministério, refere-se ao Serviço de Investigação Criminal-SIC e a Direção Investigação de Ilícitos Penais-DIIP, deixa baralhado a população angolana uma vez que, no final, o trabalho assemelha-se.


Por Isidro Kangandjo

A competição laboral entre os dois órgãos que fazem parte do mesmo ministério, o Ministério do Interior (MINT), faz com que se comete várias erros processuais e a divulgação de assuntos longe da verdade tal como se registam em várias províncias do país, um inocente ser confundido de delinquente, é apresentado e, depois de algumas investigações é anunciada a sua inocência.

Apesar de várias reclamações nos dois órgãos, a DIIP é a mais contestada por conta de um esquema de mercenários das esquadras de Maianga, Ilha de Luanda, Comandos provinciais de Luanda, Bengo e Benguela que, em algumas, vezes são contratados pelos empresários e pessoas amigas para manchar a personalidade de cidadãos.

O interesse pessoal que ofusca o interesse do Estado tem sido a bandeira da DIIP em todos o país pelo que, a população solicita a extinção de um órgão para que venha existir apenas um que vai trabalhar nas esquadras junto com a Polícia Nacional.

A outra reclamação dos Angolanos tem que ver com o Serviço de Emigração Estrangeiro, um órgão também do Ministério do Interior que se encarrega em tratar o passaporte.

A população sugere que o Ministério da justiça e dos Direitos Humanos seria o Ministério ideal para resolver o problema e assim poupar o dinheiro nomeando comissários e subcomissários num trabalho que pode ser simplificado.

Lembrar que a dupla função do SIC e DIIP foi questionado pelo Procure Geral da República.

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