Os males de Jaime Freitas o empresário esquecido pela justiça angolana

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Com uma fortuna avaliada em 700 milhões de Euro, Jaime Freitas fez de Angola o seu castelo branco ocupando acções em vários negócios do país e, com o surgimento do novo governo em 2017, o empresário terá se tornado o intocável pela justiça angolana que está menos interessado com o monopólio em Angola.


REDAÇÃO DO FACTOS DIÁRIOS

O fundador do Grupo COSAL, responsável pela importação e venda das marcas de automóveis Fuso, Hyundai, Mercedes Benz, Mitsubishi, Suzuki e Yamaha em Angola, terá influenciado o governo angolano cancelar a importação de viaturas segunda mão para que este fosse o único no mercado nacional. Segundo fontes do Ministério dos Transportes, Jaime Freitas tem supostamente acções às empresas chinesas que vendem viaturas em Angola, porém as autoridades pouco ou mesmo nada fazem para travar um dos donos do Banco Caixa Angola com uma percentagem de 19,5%. e  3,13%  no Banco Comercial Angolano-BCA.

Os funcionários de vários restaurantes e Resoltes do empresário em Luanda e Lubango, reclamam de salários baixos e maltrato por parte do proprietário e gestores destes espaços de restauração. Por conta da pandemia, conta um dos funcionários identificado pelo nome de Fernando que, alguns investimentos de Jaime foram encerrados mas os trabalhadores não mereceram nenhuma indemnização e ninguém terá chegado aos órgãos de justiça com o medo de represália.

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