NANDÓ E HIGINO CARNEIRO SÃO PARA DESCARTAR, ACTUAM COMO CARTAS FORA DO BARALHO

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OPINIÃO

Pedro Correia


Um país que atingiu o prestígio e o respeito internacional deve ser rigoroso e extremamente exigente na escolha de quem assumirá o seu leme.

Angola é hoje uma grife internacional de respeito, uma nação charneira em África, com um líder visionário e respeitado.

O Presidente João Lourenço é recebido com reverências pelos seus pares de todo o mundo, é ouvido e respeitado.

É hoje uma das lideranças mais influentes de África, não é por acaso que foi designado campeão para a paz e reconciliação no continente africano e que tem sido distinguido tal como aconteceu ontem pelo grupo de mulheres líderes da União Africana.

Tudo isso para dizer que alguns indivíduos que conspiram e têm estado a conspirar para alcançar o poder em Angola, não possuem um capital de respeitabilidade para o cargo.

Estão envolvidos em malefícios, actos de corrupção, nepotismo e a mesmo quem não pode se quer entrar nos Estados Unidos da América, um parceiro estratégico do nosso país e neste momento, uma das maiores potências econômica, política e militar.

Por exemplo, como é que Fernando da Piedade Dias dos Santos, Nandó vai dialogar com os americanos e outros países do mundo, estando sob suspeita de envolvimento com grupos terroristas e com a lavagem de dinheiro para financiar acções do Hezbollah?

Para além disso, Fernando da Piedade Dias dos Santos, é autoritário e tem urticária a democracia. Está envolvido em vários escândalos de corrupção e de enriquecimento ilícito dos seus filhos e outros familiares por via do assalto aos cofres do Estado.

Com tamanha ficha suja, Fernando da Piedade Dias dos Santos, Nandó possui um perfil de alguém que precisa sofrer interrogatórios para se explicar a justiça angolana e internacional pelos seus ilícitos.

Angola seria transformada num pária se cometesse a insensatez de ter Nandó na cadeira presidencial.

Felizmente os angolanos já demonstraram que são um povo lúcido que não se deixa enganar por aqueles que pretendem instalar um regime de familhocracia, manipulado pelo fraccionista Dino Matross, o director de campanha de Nandó que afirma que continuará a criar obstáculos a governação do Presidente João Lourenço, porque segundo o mesmo, o Presidente não tem respondido os seus interesses, da sua família e dos amigos.

Com este comportamento, Dino Matross só pode ser de facto, um falso nacionalista que usa o nome do MPLA para espoliar terrenos de pobres camponeses no patriota, mandar prender cidadãos indefesos, jornalistas e “lambuzar” nas tetas do Estado.

Outra tragédia seria igualmente se adormecêssemos e aceitássemos colocar na liderança do país, o pançudo e corrupto Higino Carneiro.

Angola seria transformada numa lavandaria de dinheiro sujo e num paraíso de corrupção para todos os corruptos do mundo.

Higino Carneiro tem as mãos sujas de sangue de milhares de mães e crianças inocentes mortas por falta de medicamentos e hospitais nas províncias que governou e um dos grandes culpados pelas condições rodoviárias da nossa malha nacional.

Higino Carneiro enquanto Ministro da Construção, usou do nepotismo, amiguismo e compadrio para que Joaquim Sebastião e toda a sua corja por vai do INEA e do Ministério da Construção roubarem mais de um mil milhão (bilião) de dólares em negociatas.

Milhares de angolanos ficaram isolados e sem acesso aos centros urbanos, porque Higino Carneiro e sua corja roubou o dinheiro disponibilizado para construir estradas e pontes.

Nenhum angolano de boa fé, patriota, lúcido e nacionalista como Higino diz ser faria tamanha desgraça ao povo angolano, e agora é justo que nenhum angolano queira cometer o desatino de o ter na Presidência com este perfil criminoso.

É caso para dizer que não é perseguição ao Nandó e Higino Carneiro, são factos de cidadãos que ao invés de ajudar a Pátria estavam preocupados em enriquecer para hoje estarem nas fazendas, casas de praias, dinheiros em paraísos fiscais a custa do nosso sacrifício.

Calados fariam melhor papel, mas a soberba e a gula é o que ainda lhes traí.

Chega, o vosso tempo já passou.

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