MUN volta a dar entrada do processo de legalização no Tribunal Constitucional
A ideia da organização liderada pelo político Karl Sarney Mponda, que já funciona em várias Províncias do país é encontrar um cunho jurídico, negado em 2020 por questões que chamaram de desonestidade política.
Depois de uma pressão dos membros e simpatizantes, o Movimento de União Nacional (MUN), uma organização política em defesa do povo angolano e da soberania nacional, voltou a escrever e deu entrada no Tribunal Constitucional, no dia 18 deste mês, o pedido de Credenciamento da Comissão Instaladora.
A carta enviada à Veneranda Juíza Conselheira Presidente do Tribunal Constitucional a que o Factos Diários teve acesso através de uma fonte segura, afirma que toda documentação exigida para o devido efeito, foram cumpridas.
A carta esclarece que se deu entrada do Projecto do Programa do MUN, Projecto dos Estatutos do MUN, Lista nominal dos membros da Comissão Instaladora com indicação do Coordenador (al. c), no 2, art 120), Certificado do Registo Criminal dos membros da Comissão Instaladora para efeito de Actividade Política (al. c), no 2, art. 120), Cópias do B.I. dos membros da Comissão Instaladora (al. c), no 2, art 120), (Endereço certo e completo do partido para efeitos de recebimento de notificações (al. d), no 2, art 120), Documentos comprovativos do património avaliado em Kzs: 500.000, 00 e dos recursos financeiros no mesmo valor de que dispõe para o início da sua actividade (al. e), no 2, art 120), Bandeira e Sigla e o Hino.