MOXICO: Funcionários do Hospital Geral denunciam desvio do Cabaz

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Trabalhares do Hospital Geral do Moxico, denunciaram hoje , 30 de Dezembro, segunda-feira, o Desvio do Cabaz disponibilizado pelo Ministério da Saúde e apelam a direção do hospital geral a resolução do problema, que está a causar mau estar.


Por outro , a pior pessoas do hospital geral é a Directora de enfermagem que não respeita os direitos dos enfermeiros, o que está a falir o hospital geral do Moxico.

Segundo os trabalhadores o valor dado pelo Ministério da Saúde, é de 120.000, como direito do Cabaz foi colocado no cafrique os 120 mil kuanzas, motivo do descontentamento no seio dos funcionários da saúde no Hospital Geral do Moxico.

Os atos de desvios foram confirmados pelos trabalhadores, e dizem basta um peso e duas medidas, entre os funcionários e condenam tal comportamento sem precedente da referida direção, onde o maior destaque vai para a Directora de Enfermagem, Amélia Fernando Angélica, um braço e testa de ferro, com actos sem precedentes.

Trabalhadores apelam o bom censo da referida unidade sanitária à sentarem para resolver o problema, para não abrir um processo de saquê e roubo do direito ao cabaz para os trabalhadores.

Trabalhadores do Hospital Geral do Moxico, solicitam com máxima urgência, ao Director Geral, Zadoque Miza, o Director do Gabinete Provincial da Saúde, Tiago Mário, a intervenção nos termos da Justiça Social equidade e a redistribuição de riqueza, equidade, e solidariedade, na remoção dos obstáculos que norteiam os objetivos colectivos para que todos os cidadãos tenham os benefícios resultantes do esforço colectivo na melhoria da qualidade de vida para todos sem exceção.

Atacar em bloco e defender em bloco, solidariedade, coesão, humanismo, justiça, dignidade e igualdade entre os trabalhadores.

Trabalhadores do Hospital Geral, exigem igualdade de oportunidades, não descriminação, uma vez a direção, deve ser uma reserva moral de uma instituição e não “mercenários sem escrúpulos”.

Se não for resolvido o problema, trabalhadores, ameaçam marcar audiência com o governador e se possível com a ministra da Saúde Dra. Silvia Lutucuta.

A hecatombe da injustiça no hospital geral dizem os trabalhadores deve parar imediatamente , justiça já!

Trabalhadores da referida unidade sanitária, solicitam a reposição da legalidade para alegria dos trabalhadores, face ao sucedido, apelam responsabilidade e responsabilização pelo bom nome, da instituição com estes comportamentos arrogantes e rebeldes, está a motivar um nível alarmante de insatisfeitos no seio dos profissionais da saúde, com estas atitudes e comportamentos corrupto e aproveitamento.

Foi disponibilizado pelo Ministério da Saúde, cada trabalhador um direito que não chegou nas suas mãos, o programa alterado para poderem dar 1 kg de arroz, 1 kg de fuba, não prevista pela Ministra da Saúde, Dra. Silvia Lutucuta.

A comparação do Cabaz da maternidade do Moxico e do Hospital, é uma grande vergonha e disrespeito total aos trabalhadores do Hospital Geral do Moxico.

Somos iguais perante a constituição e a lei, e, ninguém pode ser prejudicado, privilegiado , privado de qualquer direito ou descriminado por qualquer condição, nos termos do artigo 23° da CRA.

Os trabalhadores exigem que a direção do hospital geral, faz cumprir o artigo 21°, nas suas alíneas. d) e), h) das tarefas fundamentais do Estado.

Até à este momento, só atenderam os admistrativos, sublinharam, os secretários e os chefes, o resto ainda estamos em barulho porquê não sabemos?

O funcionamento do hospital está na secretaria, assim não dá, se queremos que o enfermeiro presta bons serviços aos cidadãos, com este descontentamento não é digno. Exigimos o nosso direito. Até quando!

O que aconteceu com o dinheiro de COVID é o mesmo que vivemos até hoje, não fomos pagos.

Solicitamos a intervenção da Sua Excelência Senhora Ministra da Saúde, um esclarecimento sobre esta matéria.

Luena, aos 30 de Dezembro de 2024.

Trabalhadores do Hospital Geral do Moxico.

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