Mota Liz quebra o silêncio e  trata Carlos Alberto como “Jornalista abandonado pela psiquiatria”

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O homem que pouco responde as polémicas, mostrou na madrugada desta quinta-feira, 09, de que a paciência tem limite e, durante o seu argumento revelou que no seu gabinete não existe nenhum papel em seu nome e todas as condições estão criadas para receber o novo inquilino.


ACOMPANHE NA ÍNTEGRA

Quando o mau carácter se  associa a ignorância, o resultado é diabólico e danoso. Mota Liz-ML não tem nada para renunciar.

Só se pode renunciar aquilo que se tem e nunca funções decorrentes de mandatos vencidos.

Alguém precisa ajudar este inocente jornalista a perceber que o mandato de Vice-PGR, que Mota Liz vinha exercendo, tinha a duração de 5 anos. Tendo iniciado em Dezembro de 2017, expirou em Dezembro de 2022.

Findo o mandato, o titular de cargo público, responsável, deve aguardar pela nomeação do novo titular para proceder a transição da titularidade do exercício de funções.

Ciente desta realidade, ML procedeu a arrumação do seu gabinete de trabalho,  ainda no mês de Dezembro e aguarda apenas pela chegada do novo “inquilino”.

Fica o convite público a este jornalista, abandonado pela psiquiatria, para visitar o gabinete, para certificar que já não há nada pessoal de ML.

Alguém precisa  ensinar a este jovem desencontrados com a verdade que, ML, antes de ser Vice PGR, é  Procurador Geral Adjunto da República,  categoria profissional que alcançou por mérito próprio e fruto de longos anos de dedicação ao Ministério Público e não só.

Embora tenha convicção de que coisas de “bruxo” não são dignas de resposta ou comentários, importa esclarecer algumas mentiras, cuja propagação, são o principal alimento de algumas almas perdidas nesta terra.

De que processos ML é parte?  Ele que mostre apenas um,  com excepção do processo em que ele foi julgado, considerado criminoso e, como tal, condenado.

Meu Deus…rogo, pela vossa infinita bondade, que o cure, por favor.

É um sujeito que não tem noção do mal que faz à sociedade.

Uma planta daninha,  num jardim predominado pela belo.

Que seja digno de perdão.

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