Ministro Laborinho o homem competente que doa ouvidos aos jovens e sociedade civil
OPINIÃO
Isidro Kangandjo/ Jornalista e CEO do Factos Diários
O Ministro do Interior, General Eugénio César Laborinho, é sem sombras de dúvidas um homem que, fruto das dinâmicas do sistema de segurança que implementou no país, caminha e interage com diversas pessoas nos mercados ou em outras zonas por onde passa sem no entanto se preocupar com quem intenciona prejudica-lo.
Podemos dizer, sem medo de errar, que temos um ministro carismático que aplica de forma inteligente a Psicologia que, por sinal, é a sua área de aprendizagem.
Os órgãos que fazem parte do Ministério do Interior, desde 2019 vem ganhando uma outra dinâmica, por exemplo, na Polícia Nacional de Angola já é notório registar um efectivo exemplar e auxiliador dos cidadãos coisas que há muitos anos era um caso para assistir apenas nos filmes estrangeiros.
Apesar de algum receio dos cidadãos, a maioria já conseguem encarar o Polícia como um elemento que garante a segurança e não um elemento que assusta, tanto é que as preocupações comunitárias tem deixado muitos cidadãos mais satisfeitos.
Para o Serviço de Investigação Criminal, qualquer um que vive em Angola pode testemunhar a dinâmica onde os crimes mais misteriosos têm tido resposta rápida e vários crimes organizados são despoletados. Fruto desta vontade de melhor servir a pátria, todas as semanas o Serviço de Investigação Criminal apresenta vários meliantes e grupos de traficantes inclusive criadores de contas falsas nas redes sociais que têm como objectivo de extorquir cidadãos.
A burocracia que se registava no Serviço de Emigração e Estrangeiro para se adquirir o passaporte, apesar das soluções chegarem tarde, felizmente já possível tratar este documento sem burocracia. Esta questão célere só aconteceu quando o Ministro Laborinho decidiu sentar com os responsáveis e pedir o fim da morosidade no atendimento ao público.
O HOMEM DO DÍALOGO
Ministro Laborinho vem mostrando a necessidade de dialogar com várias organizações juvenis no sentido de ouvir as suas preocupações em questões de segurança no país e orienta-los, também, no trabalho conjunto para que os cidadãos venham dormir e acordar à vontade.
Abertura ao diálogo com os jovens leva-nos a entender que existe uma inclusão na criação de ideias conjunta entre jovens e mais velhos uma vez que, muitas organizações juvenis trabalham na sensibilização e moralização da sociedade que os jovens com condutas desviantes venham contribuir positivamente na construção do país.
Por outro lado, o Ministro do Interior tem interagido e participado em várias acções da moralização da sociedade, organizada pelas organizações da sociedade Civil, entidades religiosas assim como as autoridades do poder tradicional onde o foco principal é o progresso e segurança do país.
Esta abertura de diálogo não acontece simplesmente com a sociedade civil, porém é visível a interação contínua com os dirigentes dos órgãos sob sua tutela assim como de forma colectiva trabalharem arduamente nas estratégias para que todos possam ter equipamentos de trabalho para dar resposta nos sectores.
É preciso também aqui reconhecer o papel que a Polícia Nacional e outras forças de segurança tiveram nas eleições gerais assim como nas festividades de passagem de ano em que não se registou gravidades e nem excessos durante o exercício das atividades da Polícia Nacional.
Assim vai mais um Ministro que vai interpretando sabiamente aquilo que o Chefe-de-Estado angolano, Presidente João Lourenço pretende para a estabilidade social dos angolanos e a busca de respostas ao crime.