Ministro da Defesa empenhado em garantir as melhores condições dos militares e antigos combatentes

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O Ministro da Defesa Nacional e Veteranos da Pátria, João Ernesto dos Santos “Liberdade”, continua empenhado em trabalhar para a resolução dos problemas que afligem os militares no activo e na reforma.


Por redação do Factos Diários

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Liberdade mantém-se irredutível em relação à missão e os desafios do sector, com a tomada de decisões que têm estado a impactar directamente na condição social dos militares no activo, reformados, dos antigos combatentes e veteranos da pátria, bem como, com a busca de soluções que visam ultrapassar as dificuldades elementares e básicas a que passam as tropas, dentre elas as melhorias de Infraestruturas, saúde e formação, com vista a assegurar a capacidade de se cumprir as missões militares e contribuir para a permanente valorização dos quadros.

A enorme experiência e o espírito abnegado do Ministro Liberdade, têm contribuído para os êxitos já alcançados pelo Sector da Defesa Nacional, ficando muito bem vincado os passos dados tendo em vista os desafios de revolucionar o sector, através de um amplo plano de reestruturação e redimensionamento, com o objectivo de cumprir as metas do processo de reedificação das FAA, tornando-a num importante recurso estratégico e moral da pátria.

A atenção redobrada às preocupações colocadas pelos militares no activo e na reforma, bem como a busca incessante por soluções imediatas, representa a imagem de marca do ministro Liberdade, por isso, “apelidado” de “homem pragmático”.

Como facilmente se pode depreender, ao ministro da Defesa Nacional não restam dúvidas sobre o mérito do seu trabalho, mostrando-se confiante em relação ao futuro, tendo recebido, na última reunião do Conselho de Segurança, orientada pelo Presidente da República e Comandante-Em-Chefe, orientações expressas para prosseguir com o seu trabalho. Ou seja, recebeu de João Lourenço o merecido “voto de confiança” para continuar com os trabalhos conducentes a reedificação das Forcas Armadas Angolanas!

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