MARCOS NHUNGA EM CABINDA: um ano de construção do alicerce do progresso e da definição do rumo certo.

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Por: GCS/GPC

Faltam poucos dias para o primeiro ano do Governador Marcos Nhunga na condução dos destinos da província mais ao norte do país, Cabinda.

É hora de pegar a caneta e fazer as contas. O que foi feito e o que foi projectado?

Os frutos estão ainda longe do desejo dos habitantes da província, mas o que se fez num ano conturbado em termos financeiro e agravado com a entrada no país de um inimigo invisível chamado coronavírus, anima quem abraçou o desafio de governar Cabinda e a população já sente os efeitos das acções dos últimos 12 meses.

Depois do diagnóstico feito nos quatro municípios, Marcos Nhunga elegeu o que considera essencial para a mudança da vida da população. O sector social constitui uma das prioridades. Mais água, mais energia eléctrica, mais escolas, melhoraria das vias de comunicação, fomento à agricultura e pecuária, são alguns dos muitos desafios da sua equipa.

O município sede com mais de 87% da população da província, merece, para Marcos Nhunga, uma atenção especial. Sendo o município mais populoso, apresenta o maior número de problemas.

Para dar outra vida à cidade capital da província, principalmente à noite, começou-se a iluminar as principais ruas. Um projecto que vai se estender à periferia da cidade e às localidades do interior.

A aquisição de novos meios feita recentemente, vai melhorando o saneamento básico, a varredura, a recolha de lixo, a limpeza e a manutenção das valas de drenagem.

O município sede vai ter mais ruas asfaltadas.  São no total 59 quilómetros.  Ou seja, 45 no âmbito do PIIM (infra- estruturas integradas)  e 14 em outros projectos. Estão abrangidos todos os bairros. A definição das ruas a receberem o tapete asfálticos, foi da própria população, em consulta pública.

Quando Marcos Nhunga  chegou a província,  o PIIM já estava desenhado, entretanto, o raio x feito às localidades, fez-lhe pensar em introduzir mudanças nos projectos atribuídos à província. imbuído no espírito de governação participativa, não quis decidir apenas com as opiniões dos seus colaboradores directos. Chamou a sociedade civil e os partidos políticos com assento no parlamento. O encontro produziu ideias que mudaram o rumo das coisas. Marcos Nhunga preteriu por exemplo, a construção de uma oficina, Distritos urbanos e a reabilitação das casas protocolares, só para citar. O dinheiro destes projectos foi canalizado para obras  de maior impacto na vida da população, como mais água, energia eléctrica, mais hospitais,  escolas, reabilitação de vias secundárias e terciárias, incentivo à prática da agricultura e pecuária.

Fruto do incentivo aos homens do campo, aumentou a plantação de cacau e de café. Os produtos deixaram de apodrecer nas matas, pois, já sãos comprados por um parceiro do governo. A actividade pecuária também ganhou outro dinamismo. Há “disputas” entre os quatro municípios, o desafio é quem cria mais galinhas, porcos e cabritos. O governo oferece os animais e a população só tem a obrigação de construir capoeiras e currais. Os resultados são animadores. O que se pretende é combater à fome e reduzir a pobreza na província.

No sector da saúde, foi implementada uma política que aumentou a aquisição de medicamentos e outros meios hospitalares. Hoje, quem é assistido nas unidades sanitárias do estado, não compra fármacos. No hospital  Provincial foi adoptado novo método de atendimento aos pacientes, terminando assim, o calvário de longas horas de espera. O programa  vai ser replicado em todas as unidades hospitalares.

Ainda no capítulo da saúde, o Governo Provincial decidiu patrocinar bolsas para formação  de médicos especialistas no exterior do país. Terão a missão de servir a província, quando regressarem. Como incentivo, antes de partirem em busca de conhecimentos, vão receber as suas casas das mãos do Governador, Marcos Nhunga.

O primeiro ano marcou também pela adjudicação de várias obras do sector habitacional. Os municípios do interior vão ganhar pela primeira vez, cada, 300 casas sociais e 120 apartamentos. O município sede terá 2100 casas sociais e 140 apartamentos, representando um marco na história da província.

A juventude poderá contar com mais opções em termos de habitação. O clamor do povo de Cabinda foi ouvido na Cidade Alta. O Presidente da República, João Lourenço, decidiu que se construísse uma centralidade na província mais ao norte do país. As obras arrancam muito brevemente.

De obras não é tudo. No primeiro ano de missão de Marcos Nhunga em Cabinda, fez-se tudo para o reatar da obras de impacto socioeconómico como o quebra-mar, terminal marítimo de passageiros, aquisição de ferribotes,  porto de águas profundas, do aeroporto de Cabinda e do Campus universitário.

O conjunto de acções em implementação e a serem executadas, é resultado das propostas recolhidas em todos os municípios, comunas e aldeias pela equipa liderada por Marcos Nhunga, na sua política de governação participativa.

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