LS Republicano apontado como célula do MPLA para ofuscar músicos com mensagens que não agradam o sistema
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A empresa de Fernando Inácio Republicano, vocacionada no agenciamento artístico, gestão de carreira e organização de eventos, é acusada há mais de 3 anos de receber orientações do partido MPLA para ofuscar músicos com mensagens que não agradam o sistema angolano.
A empresa que tem como loby o empresário da Juventude, Bento Kangamba, é hoje a única que tem o direito de dar músicos nas atividades do MPLA e em vários eventos da iniciativa das empresas e organizações que operam no país. O objetivo é de controlar as vozes contrárias tanto que, os Kuduristas Rei Panda e Dj Naile, apesar de muito talento na composição musical nunca foram contratado por LS Republicano.
A LS Republicano é apontada, também, de ser uma empresa que impede a parição de novos talentos em palcos diferente de Riquinho que, graças a esta experiência divulgou o Kuduro através do Tony Amado.
Neste esquema de exclusão de músicos, a lista é maior e muitos sobrevivem por criar corredores junto do poder político como é o caso do Baló Januário.
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