João Lourenço orienta reunião de forças para uma cruzada nacional de combate aos crimes de contrabando de combustível outros recursos minerais

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O Presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, determinou, hoje, em Luanda, aos cidadãos nacionais e aos órgãos de defesa e segurança, em especial a Polícia Nacional de Angola (PNA), a unir forças e a lançar uma cruzada nacional contra os crimes de contrabando de combustível, de exploração ilegal de recursos minerais e de vandalização de bens públicos, por se tratar de crimes que estão a provocar danos avultados à economia nacional e a prejudicar os cidadãos.


O Chefe de Estado orienta, mesmo, punições severas aos “autores e compradores do produto do roubo”, sobretudo aos instigadores e fomentadores destes crimes.João Lourenço, discursava, nesta terça-feira, na reunião plenária, solene, de abertura da 5ª Legislatura da Assembleia Nacional, referente ao novo ano parlamentar, afirmou que o aumento do contrabando do combustível, os danos ambiental, resultante da exploração ilegal do mineral estratégico e da madeira, bem como o reinvestimento público que o Estado tem estado a fazer nos domínios dos Transportes, das Águas, Energia, das Telecomunicações, entre outros sectores da vida pública, na sequência da vandalização de bens públicos, “impele-nos a unir forças e a lançar uma cruzada nacional contra este tipos de crimes.

“Seus autores, os compradores do produto do roubo, mas, sobretudo, os instigadores e fomentadores devem ser exemplarmente punidos”, orientou.Não obstante a situação, o Presidente da República considerou estável o estado de segurança pública, sublinhando ter havido contenção dos níveis de criminalidade, incluindo a criminalidade violenta, em comparação com o período homologo.

“Há uma diminuição significativa de crimes, embora, tal situação não esconda as fragilidades existentes de um trabalho que temos de continuar, para que tenhamos um país cada vez mais seguro”, observou o Presidente da República.Reiterando, o também Comandante-Em-Chefe das Forças Armadas Angolanas (FAA) assegurou que, o “País mantém-se estável e seguro, com as FAA, a PNA e os demais órgãos do sistema de defesa nacional em condições de defender a nossa soberania, a integridade territorial e as instituições democráticas”.

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