João Diogo Gaspar o bom servidor público, governador de proximidade e atento às preocupações da população

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OPINIÃO

ISIDRO KANGANDJO

Jornalista e CEO do Factos Diários


O governador provincial do Kwanza-norte, João Diogo Gaspar, nomeado no dia 17 de Janeiro, desde a sua entrada em funcionamento numa das províncias menos habitadas e com séries problemas sociais, tem sido um dirigente que mais interage com o seu povo e atento às preocupações da sua população.

As suas acções, pelo menos em pouco tempo da sua missão, é visível a pronta disponibilidade do governante na resolução rápida dos problemas que preocupam as populações e sem ter em conta a hora.

O contacto permanente com as populações e com várias idades mostra a capacidade que o representante de João Lourenço naquela província tem de ouvir, porque, diz o adágio, “todos têm algo para contar e o sábio homem deve ter paciência de ouvir”.

Ao ouvir os estudantes menores de idade para expressar aquilo que vem do seu coração sobre a realidade da escola e a falta de segurança, ao ouvir vendedora ambulante que reclama de iluminação pública, moradores solicitarem estancamento de ravinas e, rapidamente merecerem a resposta, é o paço bom para que a população acredite num jovem que veio simples e unicamente para servir.

O avanço dado de que João Diogo Gaspar não é um governador raro, ou seja, o facto da população não precisar marcar audiência para conhecer o seu Governador por este estar mais nas ruas e bairros em detrimento no gabinete, é o mesmo avanço que deve ser dado em organizar a casa no seu todo.

Se a vida faz-se no município e é lá onde tem o dinheiro do PIIM e do combate à pobreza, é a hora de organizar bem a casa e questionar aos seus auxiliares em que ponto está e como está sendo gerido os valores porque, pelo que se sabe, a população do Cuanza-Norte já não tem o tempo de esperar muito tempo aquilo que já teriam ontem.

  Este paço do bom servidor público deve se refletir na criação de políticas urgentes que vão de acordo as necessidades colectivas onde todos devem participar na fiscalização.

O começo está a mil maravilhas e espera-se que não se fique conformado porque a caminhada é longa e o povo do Cuanza-Norte é exigente por este estar nos seus direitos.

Ouvir mais a equipa e o soberano povo, trabalhar mais e comunicar melhor uma que um trabalho não anunciado é porque não aconteceu.

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