JLO traça estratégias para afastar Tingão Mateus na liderança

O Presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, quer ver, a todo custo, Isaías Calunga na liderança do Conselho Nacional de Juventude por ser o homem de confiança do Titular do Poder Executivo.

Por Redacção Factos Diários

As informações vindas de pessoas que constituem o corpo directivo de Isaías Calunga, avançam que o presidente do CPJ tem intimidado os líderes juvenis e associados daquela organização, usando o nome do irmão do Presidente da República de Angola, Cerqueira João Lourenço, Chefe Adjunto da Casa de Segurança da Presidência da República que afirma ter o seu total apoio e que tem o insinuado a insubordinação sucessiva ao CNJ.

Depois de se ter apurado as informações em causa, foi descoberto que, dentro das estratégias, o Presidente Lourenço orientou Isaías Calunga para no dia 14 de Abril, dia da Juventude angolana realizar uma marcha que visa apoiar os efeitos de João Lourenço onde solicita a presença de 50 mil jovens. O evento não teve lugar por culpa da pandemia mas tudo indica que o maior desafio estarão nas eleições do CNJ.

Presidente da República

Tingão Mateus é actual Presidente do Conselho Nacional Juventude angolana, apesar de estar a efectuar alguns trabalhos de forma restrita à juventude, até aqui não é bem visto ao Presidente da República e tudo indica que Tingão será golpeado em breve do cargo.

O outro desafio avizinha-se para os dias 27 e 28 de Agosto do presente ano onde poderá se eleger o Presidente do Conselho Nacional da Juventude e conta com cinco candidatos entre os quais, Isaías Calunga, Mauro Mendes, Agostinho Paulo, Sebastião Kiacumbwa e Daniel Pereira.

Nesta lista, de acordo com os dados que o portal Factos Diários apurou, existe apenas dois pesadelos como Sebastião Kiacumbwa e Mauro Mendes, apesar de Sebastião fazer parte do partido Estado, tem na sua agenda a neutralidade partidária dentro do CNJ, Mauro Mendes, através do GREJA, poderá fazer a sua magia apesar de muitos não acreditarem por temerem a despartidarização do CNJ.

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