IURD leva a sua experiência à Sétima Comissão para melhor acudir preocupação social das populações

0

Chamada esta terça-feira, 17, para dar a contribuição da proposta do Orçamento Geral do Estado para execução do programa nacional 2023, enquanto parceiro social, a Igreja Universal do Reino de Deus-IURD, liderado por Presbítero Geral Bispo Alberto Segunda, efectuou a sua contribuição na sétima Comissão ligada à cultura, assuntos religiosos, Comunicação Social, juventude e desportos.


Por redação do Factos Diários

“Sem desmerecer aquilo que é a presente proposta de OGE, é nosso desejo, enquanto parceiro social, poder observar nos próximos exercícios do OGE, uma fatia maior do orçamento voltada para programas sociais que tenham como principal objectivo o fomento da agricultura familiar como meio de subsistência e de renda para as famílias, a capacitação das pessoas para o empreendedorismo, formação técnico-profissional alinhadas às necessidades e às profissões geradoras de pequenos rendimentos renda, de tal forma que esses mesmos formandos se tornem auto-suficientes”, disse Bispo Alberto Segunda quando efetuava a sua intervenção na Sétima Comissão do parlamento angolano.

Para a Igreja Universal, a formação é o princípio da independência financeira e vias para que os cidadãos contribuam com a sabedoria e acções positivas num país próspero como Angola, por esta razão,    aproveitou propor aumento de programas de alfabetização e de reforço escolar que vão ao encontro do cidadão, maioritariamente as mulheres que se dedicam à venda ambulante, dando poder assim o género e proporcionando o aumento das suas chances de inserção na economia formal.

A Igreja solicitou no parlamento no sentido do OGE dar atenção na criação ou fomento dos programas de agricultura familiar para mulheres e antigos combatentes em todo o país assim como  aumentar o número de cooperativas de criadores de galinhas e produtores de ovos em todo o país, por intermédio de um programa de formação e micro crédito para empreendedores desse ramo e não só.

“Essas iniciativas, alinhadas com os programas já existentes e executados pelo Estado, poderiam aumentar significativamente o número de pessoas qualificadas para o trabalho, e reduziriam à longo prazo, a carga que sobre o estado pesa, no atendimento e assistência social”, disse.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Translate »