HUAMBO: Falta de combustível incentiva contrabando e venda informal

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Há um mês, os automobilistas e moto-táxi na província do Huambo, queixam-se da falta de combustível nas maiores bombas de referência naquela parvónia. A informação foi avançada recentemente pelos utentes e comerciantes do produto.


Por Redação do Factos Diários

 

O sector da Chipipa, província do Huambo, se tornou, nos últimos tempos, a zona de contrabando e venda informal de combustível. Segundo os comerciantes a procura aumentou consideravelmente por falta do produto em todo Planalto Central.

Cada bidão de 20 litros de combustível, custa entre dois mil a dois mil e quinhentos kwanzas e os clientes falam de risco. “Não sabemos se o combustível está ser misturado com a água, mas estamos porque nas bombas não tem combustível e isso pode custar caro nas peças que poderão ser danificados”, disse Mateus Tavares.

Uma senhora, que preferiu o anonimato, fez saber ao Factos Diários que compram combustível nas mãos dos camionistas e, em alguns casos, negociam com os gasolineiros para reservar a jóia rara.

Sair do Huambo para as províncias do Cuanza Sul e Luanda, ninguém escapa de comprar combustível nas mãos dos vendedores ambulantes. Aos fins-de-semana, 20 litros de combustível tem chagado a custar 3 mil kwanzas, por isso, os homens do volante podem uma resolução urgente para se evitar o contrabando e a proliferação de venda ambulante do produto.

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