Grupo mais poderoso do mundo “G7” aprova financiamento do Corredor do Lobito

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No âmbito da Parceria para as Infra-estruturas e o Investimento Globais (PGI), o Grupo dos 7 (sete) países mais industrializados do Mundo e que inclui a Alemanha, Canadá, Estados Unidos da América, França, Itália, Japão e Reino Unido, aprovou, na sua plenária realizada a 14 de Junho, em Itália, o financiamento do Corredor do Lobito e melhoria da coordenação entre os países com vista a uma implementação exitosa da parceria.


Segundo um comunicado do Grupo Carrinho, na mesma ocasião, a Itália também se comprometeu em mobilizar recursos para o desenvolvimento do Corredor do Lobito, num montante estimado em aproximadamente USD 320 milhões.

O Corredor do Lobito abrange, para além de Angola, a República Democrática do Congo e a Zâmbia, ligados pelos Caminhos de Ferro de Benguela e a PGI vai investir em 4 eixos estratégicos, nomeadamente, o Investimento na infraestrutura eléctrica; Investimento na melhoria da rede de telefonia móvel e expansão da conexão em 5G.

No âmbito do projecto, estão ainda previstos a construção 180 pontes em Angola e melhoria dos caminhos de ferro, assim como o desenvolvimento de Angola como principal hub alimentar da região, mediante o financiamento da construção e aquisição de infraestrutura para o armazenamento de produtos alimentares.

Esta iniciativa, avança o documento, está a ser desenvolvida e coordenada pelo Grupo Carrinho.

“Esta decisão do G7 é um motivo de muito orgulho e satisfação para o nosso país e, em particular, para a nossa organização, que está empenhada em alinhar a sua actividade com a visão do G7, promovendo os pequenos agricultores e garantir a segurança alimentar em paralelo com a inclusão social e financeira”, salienta.

Desde o lançamento da Parceria para as Infra-estruturas e o Investimento Globais, os EUA mobilizaram mais de $60 bilhões em subsídios, empréstimos e investimentos para projectos de infra-estruturais, com uma meta de alcançar $200 bilhões até 2027 e $600 bilhões em colaboração com o G7.

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