Especialista em matérias sobre o meio ambiente fala em possíveis consequências das sanções impostas à Angola pela Agência de Investigação Ambiental

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O presidente fundador da Associação Minuto Verde Quercus Angola, Lucas Rafael afirmou que as sanções impostas à Angola pela Agência de Investigação Ambiental, pode causar várias consequências como económicas, ramificações, danos na reputação internacional e tantas outras, assim como um impacto na conservação da vida selvagem.


Por Kamaluvidi Baltazar

A afirmação foi feita recentemente, quando este especialista em matérias ligadas ao meio ambiente falava em entrevista à Emissora Católiga de Angola sobre a suspensão de Angola de todo o comércio de espécies constantes da lista da CITES desde o pretérito dia 10 de Janeiro até à nova ordem.

Lucas Rafael, visivelmente triste e preocupado com esta novidade, defende que devem ser tomadas medidas adequadas com uma rápida urgência para serem acauteladas as possíveis consequências fruto das sanções impostas pela Agência de Investigação Ambiental.

Por outro lado, o CEO da Associação Minuto Verde Quercus Angola que tem estado a defender a conservação e a importância do meio ambiente como uma das suas linhas de combate, acrescentou ser fundamental que Angola trabalhe em sintonia com os outros países para o combate do comércio ilegal do Marfim e garantir a preservação da vida selvagem não só em Angola, como também em outros países de diferentes continentes.

Recordamos que na passada Quinta-feira, o Comité Permanente da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES) recomendou através de um comunicado publicado em uma das suas páginas da internet, a suspensão de todo o comércio de espécies constantes da lista da CITES com Angola até nova ordem”, com efeitos desde o dia 10 de janeiro do ano em curso.

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