Especialista critica campanha de desinformação contra General Tavares

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O especialista em comunicação corporativa e gestão de redes sociais, Carlos de Alcobia afirmou existir uma campanha de desinformação baixa direcionada contra o General José Tavares Ferreira, visando atingir negativamente a sua reputação.


Por Afonso Eduardo

Carlos de Alcobia acredita na existência de uma estratégia digital que se encarrega na propagação dos discursos de ódio e falsas narrativas contra o antigo presidente da comissão administrativa de Luanda, fabricada com propósito de adornar a maldade.

Para o especialista não se justifica essa campanha de desacreditação a um indivíduo que está fora do aparelho governativo há muitos anos. “tudo isso não passa de uma fértil e mórbida imaginação, imbuída de má fé, para sujar a imagem do visado com informações falaciosas e sem valor noticioso ”, disse Carlos de Alcobia.

Alcobia destacou as campanhas de desinformação estimuladas por lideranças de partidos políticos que buscam jogar um grupo contra o outro, usando técnicas retóricas voltadas a aumentar a desconfiança em parcela do público. Alcobia apontou, nesse caso, para a barreira existente na população em geral para filtrar e não se deixar convencer por uma notícia duvidosa.

“As pessoas não nascem em grupos que odeiam outras pessoas. Elas são ensinadas. E existem formas, extraordinariamente similares, entre esses grupamentos”, disse Carlos de Alcobia.

O especialista ressaltou que os motivos que resultam na expansão da desinformação podem ser de ordem financeira, ideológica, política e por busca de espaços de poder. Ele salientou que as campanhas de desinformação aumentam muito em períodos eleitorais.

Questionado a comentar sobre a insistência de divulgação de informações hostis e caluniosa contra o general Tavares, Alcobia disse ser uma prática recorrente em período eleitoral, e sente serem falsas as acusações proferidas e ferem o princípio do contraditório.

“É clarividente que um meio de comunicação social deve pautar-se por uma conduta imparcial, rigor informativo, responsabilidade social e, entretanto, deve basear-se sempre no princípio mais básico dos manuais de jornalismo e ética e deontologia: ouvir todas as partes. É assim que agem os órgãos de comunicação sérios e experimentados, aliados ao dever de bem informar e formar, pautado na neutralidade e isenção” enfatizou o especialista.

Referiu que é preciso que haja uma reflexão sobre a qualidade das informações divulgadas, especialmente quando servem tão somente para a atingir negativamente a reputação dos detentores de cargos públicos e, injustamente, para dar corpo à uma campanha de intoxicação de “notícias” inexactas, engendradas com o único desígnio de denegrir a honra e imagem.

No seu entender a finalidade das matérias publicadas visam confundir a opinião pública. Carlos Alcobia indicou que a população, de modo geral, merece receber matérias jornalísticas repletas de credibilidade e não matérias truncadas, distorcidas, tendenciosas, manipuladoras e sem qualquer cunho informativo.

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