ENCURRALADO: Embaixador da Guiné Equatorial em Angola atormenta funcionários angolanos e procura escapatória contra acusações de desvios de dinheiro
O embaixador da Guiné Equatorial acreditado em Angola, Potasio Edu Edjang Nngana, acusado por trabalhadores angolanos de estar a desviar os salários dos funcionários angolanos e de maus tratos, criou uma espécie de caça às bruxas, e está a criar uma espécie de pressão psicológica contra os trabalhadores angolanos.
Secretária, seguranças, motoristas e jardineiros têm o trabalho por um fio, tudo porque descobriram às falcatruas do Edu.
Para começar, começou a interrogar cada funcionário quer seja da sua residência como da embaixada, ameaçando com expulsão, assim que descobrir quem denunciou as suas ‘malabarices’ ao Na Mira do Crime.
O diplomata, que na verdade parece mais um ‘mixeiro’, não consegue entender como é que os trabalhadores nacionais foram capazes de soltar o verbo, quando na verdade pareciam mais uns ‘escravos assalariados’.
Para fazer face às denúncias, fonte do Na Mira sabe que, o que Edu ‘fugiu’ fazer aos microfones deste jornal, dando o contraditório, procura agora noutros jornais para ‘desinformar’ o que está claro.
Agora acusa o director deste jornal de tentativa de extorsão, mas, a gravação da única conversa mantida entre ambos está disponível, e foi enviada ao jornalista do Jornal Folha 8, onde ele agora procura limpar a sujeira.
É facto que o diplomata troca dólares no bairro Mártires do kifangondo para pagar os salários em mãos, diferente do que era feito, no banco BIC e Santander, dando oportunidades aos nacionais de puderem contrair empréstimos aos bancos e assim desenvolverem projectos pessoais.
É facto que Potasio Edu Edjang Nngana não paga a segurança social dos seus trabalhadores, alguns com mais de 13 anos de trabalho.
Para este cidadão equato-guineense, o seu país faz um favor ao pagar os salários aos nacionais, e quanto mais acima do salário básico, que para ele é como se o seu país estivesse a ‘deitar dinheiro’, daí a necessidade dele mesmo amealhar alguns trocados, para sua satisfação.
Este jornal segue uma investigação aturada contra este diplomata, que é ainda acusado de recrutar jovens angolanas para sua satisfação sexual, na sua residência diplomática, em colaboração com uma outra entidade da Guiné Equatorial, colocado na Comissão do Golfo da Guiné, cujo o nome seguimos a investigar, e vamos trazer detalhes da vida nocturna destas personalidades, do país de Baltazar.
Ao Ministério das Relações Exteriores, os trabalhadores angolanos pedem intervenção urgente, para que os seus direitos não sejam pisoteados em solo pátrio, por aqueles que se dizem irmãos de Angola, conforme frisou o Presidente Obiang Nguema na sua última visita à Angola.
Recorde-se que uma carta deste jornal foi enviada a embaixada da Guiné Equatorial para o devido contraditório, na manhã de segunda-feira, 13, mas a missão diplomática remeteu-se ao silêncio.
https://www.namiradocrime.info/show/13057