Empresários angolanos e a perseguição da Justiça Portuguesa. “Por quê só nós? ”

0

Vários empresários angolanos e Lusos-Angolano sofrem perseguição judicial portuguesa sem pressedente. Para o ´espanto´ da maioria, tudo acontece ao olhar ´silencioso´ do governo Angolano, pelo que, pedem a intervenção dos dois estados a fim de aferirem as principais motivações.


Por Joaquim Paulo


Dois empresários que falavam com exclusividade aos Factos Diários, informam que a justiça portuguesa é uma composição de ódio, racismo e perseguição sem pressedente aos empresários Angolanos que realizam as suas actividades naquele país. A fonte revela que, em Portugal, existem vários empresários provenientes de vários países da CPLP, porém, empresários angolanos são os que mais passam no ´crivo´ da justiça lusa.


Um dos empresários, que preferiu não se identificar, apontou o caso de Manuel Vicente, Álvaro Madaleno Sobrinho, Isabel dos Santos e outros como o exemplo de uma perseguição judicial portuguesa.


“É preciso que as pessoas acreditem que a justiça portuguesa e os portugueses não gostam dos angolanos e o exemplo claro de que a justiça portuguesa tem um pendor político, é o silêncio do caso Manuel Vicente, depois da intervenção do Estado Angolano. É esta intervenção que tantos outros empresários precisam porque estes processos que consideramos racista impede muito a evolução das empresas e dos empresários que precisam regressar aos seus países para ajudar e trabalhar com o governo”, sublinhou a fonte.


Um dado curioso é que, nos processos que pesam aos empresários tem o possível envolvimento de um português, porém, no final, há sempre uma inclinação, suspendendo os crimes de um cidadão de nacionalidade portuguesa e o angolano é obrigado a carregar a culpa.


Os empresários sugerem que os angolanos não devem, de igual modo, facilitar os empresários portugueses, uma vez que estes fazem o pior, nem taompouco cumprem com os acordos contratuais.
“Por que só nós, se em Portugal existe empresários provenientes de Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Guiné Bissau? O quê nós fizemos para deixar a justiça portuguesa com ódio dos angolanos? ”, questionou.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Translate »