Diríamos: Isaías Kalunga faz do CNJ a ‘casa da mãe Joana’
Em conferência de imprensa, convocada no último sábado, 21 de Janeiro, o Comandante dos Bombeiros Unidos Sem Fronteira-BUSF, Flávio Canhongo, manifestou o seu descontentamento relativamente ao ‘destratamento’ da associação que dirige por parte do Conselho Nacional da Juventude.
Por Joaquim Paulo
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Ao tomar a palavra na conferência, o Comandante da BUSF fez perceber os presentes que se trata de uma ignorância, por não receber o ‘feedback’ positivo das missivas que endereçou ao Conselho Nacional da Juventude, solicitando a agremiação da BUSF. Pelo que, entende que o CNJ não estaria a fazer nenhum favor, tudo pelo contrário, a integração de associações faz parte de um dos objectivos que o fez nascer.
Flávio Canhongo reiterou que a associação que dirige goza de personalidade jurídica e reúne requisitos exigidos pelo Conselho Nacional da Juventude. “Sentimo-nos excluídos, sendo que solicitamos duas vezes e não fomos respondidos”, lamentou.
Para responder, Isaías Kalunga, citado pelo site ‘O Flagrante’, desmente a informação, dizendo que já reuniu, inclusive, uma vez com a direcção da BUSF. Assegurou, de igual modo, que, em termos gerais, só entra novos membros mediante realização de uma Assembleia Geral.
Vale recordar que a Assembleia Geral do Conselho Nacional da Juventude está agendada para o ano de 2026, no entanto só nessa data o Conselho poderá contar com novos integrantes.