CUANZA-NORTE: Primeiro Secretário do MPLA leva às ruas mais 18 mil pessoas em apoio ao Presidente João Lourenço

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O Primeiro Secretário do MPLA na província do Cuanza-Norte e Membro do Bureau Político do Comité Central do MPLA,  João Diogo Gaspar, levou hoje, 14, na marcha de exaltação aos feitos do Presidente do MPLA e da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, mais de 18 mil pessoas.


Por Isidro Kangandjo

A marcha que começou no largo das escolas do coração da província, Ndalatando, contou com a participação das entidades religiosas, membros da sociedade civil, militantes, amigos e simpatizante da maior força política e Partido de Trabalho em Angola.

João Diogo Gaspar, começou por dizer que o MPLA  assume com naturalidade os desafios no quadro dos princípios e valores, legado pelos fundadores do MPLA, apoiando e cerrar fileiras ao  Líder do MPLA.

“A nossa Marcha é uma das manifestações de um acto  patriótico, traduzido na evidência do reconhecimento dos esforços das acções do Executivo, com vista a melhoria da qualidade de vida do nosso povo. Neste particular, as nossos estruturas têm de trabalhar na continua mobilização do nosso povo para cuidarmos das infraestruturas econômicas e sociais que estão a ser colocadas à disposição do nosso povo”, disse Primeiro Secretário do MPLA no Cuanza-Norte.

O político do MPLA aproveitou a presença de mais de 18 mil pessoas a necessidade de vigilância contra a vandalização dos bens e serviços públicos, mesmo aqueles produzidos pelos privados, porque, para o político, todos visam servir o povo e não podem ser distraídos e, aqueles que assim procedem devem ser denunciados e serem exemplarmente responsabilizados.

“Nós estamos conscientes dos problemas que precisamos superar. É por isso, que a nossa luta continua custa o que custar, temos a obrigação com todas as forças da Nação desenvolvermos o nosso país, apostando na produção interna e na capacidade e o talento dos nossos Quadros e sobretudo da forte mobilização do nosso povo”.

O alto representante dos Camaradas terminou dizendo que os militantes têm a obrigação natural patriótica de reafirmar “o apoio, a nossa sinergia positiva e estando lado a lado do nosso líder do Partido, contribuindo para a solução dos inúmeros problemas do nosso povo e que aos poucos vamos resolvendo”.

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