Corrupção e gestão danosa suspendem Administradores do Ambriz e Dembos

Por Isidro Kangandjo

A governadora Provincial do Bengo, Mara Regina da Silva Baptista Domingos Quiosa, tornou ao público hoje, 08, que nos termos do Artigo 11º do decreto Executivo nº36/18 de 2 de Abril, que aprova o estatuto orgânico do Governo Provincial do Bengo, determinou que por conveniência de serviços, estão suspensos os senhores José Domingos Muginga da Silva do cargo de Administrador Municipal do Ambriz e Mateus Domingos Diogo Manuel do Cargo de Administrador Municipal dos Dembos.

O despacho não avançou as razões da suspensão dos mesmos, mas, o portal Factos Diários sabe através dos munícipes das duas circunscrições de que os mesmos estão envolvidos na gestão danosa da coisa pública e corrupção. A fonte dos Dembos, revelou que o senhor Domingos fez negócio consigo mesmo e um dos projectos habitacionais que teve dois orçamentos no Porto Quipiri, não foi concluído e nem se quer justificou o destino dos valores.

A vila Sede dos Dembos, demonstram claramente como o dinheiro público foi mal usado e muitos projectos que estavam para serem executados de forma a trazer a imagem almejada, ficou em saco roto.

Já o Administrador do Ambriz, José da Silva, as fontes revelou que o mesmo está envolvido no esquema de nepotismo e peculato. Activistas residentes na Província do Bengo, alegam que os administradores da parvónia, até aqui, não deram conta do recado do novo paradigma governamental e pede que a lei deve ser para todos e esperam que os prevaricadores estejam em breve no cabocha, a cadeia de referência na província do Bengo.

  Sobre os administradores que geriram de má-fé a coisa pública nesta província não é tudo. Quem está na mira do crime é administrador do Nambuangongo, Manuel Lisboa Neto e muitos questionam porquê não constou na lista de administradores suspensos, porque, segundo contam, há registo de desvio de fundo. “O município infelizmente continua a ser o canteiro das obras inacabadas, mesmo algumas terem merecido o orçamento por duas vezes”, disse Francisco Muenho.

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