Comissão Executiva do Mundial Seguros acusado de gestão danosa e abuso de poder. Márcio Canumbila é protegido pela Ministra das finanças e do seu marido “César”
A Mundial Seguros, seguradora associada ao Banco de Poupança e Crédito por ser dententora de mais de 70% das acções, está a ser acusada de uma gestão danosa e abuso de poder por parte da comissão Executiva.
REDAÇÃO DO FACTOS DIÁRIOS
Para satisfazer as necessidades de demonstração de poder ou de força PCE da A Mundial Seguros Márcio Canumbila, protegido da Ministra das finanças e do seu marido “César”(PCA do BCI), descartou dos serviços do escritório de advogados Cka e Associados alegadamente porque os escritório não estava a cumprir com aquilo que era o seu objectivo, e contratou uma advogada de forma particular para garantir a saída de dois quadros sénior com aproximadamente 15 anos de trabalho que vêm sido a serem perseguidos desde outubro de 2023, ignorando a decisão do tribunal da Comarca de Luanda, e o laudo Médico Psiquiatria de Luanda, e psicólogos que os diagnosticou com a síndrome de Burnout, resultante da pressão e do assédio Moral instaurada pelo membros da Administração mantendo-os Fechados dentro de uma sala de espera de um dos administradores.
Por conta da falta de experiência de governação corporativa que visa minimizar os custos, o mesmo conduziu um processo de indemnização que culminou com custos acumulados acima dos 100 Milhões de Kwanzas, não previstos pelo orçamento aprovado pelos acionistas na última assembleia.
-AJUSTE SALARIAL
Após a aprovação do orçamento que constituiu um dos pontos da Assembleia Geral de Acionistas, a comissão executiva procedeu com os ajustes de acordo as suas intenções e motivações pessoais, desencadeando um sentimento de insatisfação pelo facto de mais de 80% dos colaboradores com mais de 5 anos de antiguidade terem visto injustiçados uma vez que com os ajuste efectuados os mesmo permaneceram muito abaixo dos colaboradores recém-contratados com menos qualificações e experiência de trabalho, a título de exemplo é a aposta do Administrador Walter Bravo alocando a Direcção técnica, um técnico que não possuindo a licenciatura aufere um ordenado bastante superior aos colaboradores com antiguidade superior a 10 anos com o grau de licenciatura e domínio técnico, a semelhança da Directora Comercial Tânia Pinheiro Ferrão sem experiência comprovada, sem domínio técnico, e sem qualificações necessárias (Licenciatura), que para se comunicar com os seus colaboradores por email tem de recorrer a ferramenta Chat GPT sendo a directora com o maior salário entre Directores.
-IMPUNIDADE DOS PROTEGIDOS
Foi recentemente exonerado das suas funções um quadro sénior por este confrontado a forma abusiva do colaborador da Direcção de Marketing Braúlio Tavares, tido como familiar do actual PCE Márcio Canumbila que de forma reiterada tem colocado músicas com o com alto no OPEN-SPACE causando ruído e ninguém se manifestava com medo de retaliação incluindo Directores e quando um dos colaboradores de manifestou, o mesmo o ameaçou e após uma semana o foi exonerado e o causador da situação nem um processo disciplinar lhe foi instaurado, mesmo após testemunhas se terem manifestado junto do Capital Humano e do Gabinete Jurídico contra o protegido do PCE.
-Carta de Demissão dos escolhidos da nova Administração:
Testemunhado as injustiças e se mostrando afectada emocionalmente e por não estar de acordo com as orientações da Comissão Executiva e com a pressão do dia a dia da AMUSE, Vânia Seabra recém contratada por estes, no cargo de Gestora da Felicidade e Cultura se viu infeliz por não compactuar com imaturos no quadro da Gestão da e apresentou a sua carta de demissão, pois a mesma já tinha sido chamada para responder a uma notificação da PGR por assuntos relacionados ao capital Humano, área onde a mesma esteve afecta.
Como prova do total desalinhamento à chefe de departamento do Capital Humano Elizabeth Duarte também recém-contratada por estes, por não se sentir confortável em dar peito a bala pelas orientações abusivas da sua Directora Jurene Calunda e da Comissão executiva também apresentou a sua carta de demissão.
As duas excelentes profissionais que nem 5 meses fizeram tinham como orientador o seu pelouro Márcio Canumbila (PCE).
-PERSEGUIÇÃO AOS CHEFES DE DEPARTAMENTO E GERENTES
Recentemente começou a chuva de exonerações após promessa da comissão executiva aos Acionistas e orientação do Presidente do Conselho de Administração que orientou antes de qualquer medida a aposta para além da tecnologia e dos processos na formação das pessoas, foram exonerados recentemente sem causas justas 4 chefes de Departamento e 3 Gerentes, e continuam as perseguições aos antigos colaboradores que ficaram de fora até o momento do ajustamento salarial sem qualquer explicava para ultrapassar as injustiças proporcionadas pelas duas tabelas salariais em vigor.
A comissão executiva orientou que os recén-contratados nos últimos 8 meses assinassem novos contratos para poderem manipular as informações solicitadas pela PGR.
