CIF trabalha na sabotagem dos projectos do Governo de JLO?
China International Fund-CIF, vai trabalhando de forma estratégica para manchar a governação de João Manuel Gonçalves Lourenço, construindo infraestruturas que dão poucos dias de vida.
Por Isidro Kangandjo
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CIF sempre teve a mão daqueles que endeusaram a figura de José Eduardo dos Santos e, través desta estratégia conseguiram de fazer do dinheiro de todos os angolanos uma propriedade privada colocando nomes de figuras internacionais para ofuscar os principais devoradores do erário.
Desde sempre, é do domínio público que os funcionários chineses desta empresa, não usavam a carta de condução e os atropelamentos que faziam terminavam em nada por estes invocar o nome de Kopelipa, na altura o Chefe da Casa de Segurança do Presidente da República.
Apesar de surgir outros nomes de nacionalidade chinesa e um empresário angolano, os nomes dos generais Hélder Vieira Dias “Kópelipa” e Leopoldino Fragoso do Nascimento “Dino”, são apontados como sendo os verdadeiros proprietários da empresa China International Fund, que ganhando concursos as suas obras não dão um tempo de vida desde as estradas, manutenções de outras infraestruturas e o caso recente é o canal de reteção de água do Cafu, na província do Cunene.
O Canal do Cafu, construído pela empresa CIF e inaugurado pelo Presidente João Lourenço, em abril de 2022, já está danificado devido às fortes chuvas que ocorreram nos últimos meses na cidade de Ondjiva, capital do Cunene, tendo prejudicado uma das secções do Canal Condutor Geral do Cafu que sofreu um deslocamento de placas.
O projecto que terá custado ao Estado angolano cerca de 140 milhões de dólares, com uma extensão de 165 km, tem como importância para aliviar os efeitos da seca no sul do país, com uma capacidade para transportar 50 milhões de litros de água.
Para os órgãos de tutela, deveria ser urgente entender as principais intenções desta empresa em sabotar projectos de construir uma Angola na liderança de João Manuel Gonçalves Lourenço.
Empresa CIF está igualmente presente na construção do Aeroporto Internacional onde as suas linhas de actuação sofreu duas retificações. Apesar da empresa em referência ter representantes angolanos, os que executam as obras são maioritariamente chineses.
