Cidadão Chinês parabeniza Presidente Loureço mas considera inválida a visita por ausência das assinaturas de acordos
O Político Chinês, Investigador e escritor, Juan Shang, Parabenizou hoje o Presidente João Lourenço por este ter conseguido um grande paço na história da relação bilateral entre Angola e Estado Unidos da América, mas lamenta ausência de assinaturas dos acordos que, no seu entender considera inválida a visita por ausência da assinatura de um acordo.
Por Isidro Kangandjo
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O Investigador dos assuntos econômicos daquele país asiático, reconhece que os Estado Unidos é um país muito importante do mundo e essa proximidade vai permitir América conhecer melhor Angola.
“Angola como um país africano precisa de apoio político e financeiro, durante a guerra civil os EUA esteve presente e o que se precisa agora é ser transparente o mais rápido possível onde o Presidente Lourenço deveria direcionar os seus interesses no Desenvolvimento Humano e não na liquidação de dívidas sacrificando o povo com a fome”, disse.
O especialista alerta, por um lado que a relação que Angola deve adoptar com outros países tem que ser multilateral e não unilateral porque, segundo conta, o facto do Presidente João Lourenço conseguir esta parceria com Presidente Biden não pode o levar a esquecimento na relação histórica que o país tem com a Rússia e a China.
De acordo com o Político da China, Investigador e escritor, a relação entre Angola e EUA não deixa com ciúme a China uma vez que o seu país tem boas relações com américa e, a partir do próximo ano Presidente Chinês poderá manter um encontro que terá a duração de mais de três horas onde poderão definir o futuro dos dois países e do mundo sobretudo as guerras entre Ucrânia-Rússia e Palestina-Israel.
Juan Shang lamenta, por um lado o encontro entre os dois estados pelo facto de ser uma mera visita e sem assinatura de nenhum acordo e, acordos verbais, conta o especialista, nem sempre é seguro.
“Não basta chegar lá, conversar sem assinatura de nenhum acordo e regressar em Angola. Este tipo de reunião é inválido. Os Estados Unidos da América estão interessados em apoiar Angola mas não se sabe exatamente os sectores senão a energia solar, corredor do Lobito e o petróleo não existe mais nada. O encontro não tem muita clareza”, rematou.
PRIMEIRA PARTE.
