Camponesas encerram o “jejum de libertação” de 20 dias que exigia liberdade do director da Konda Marta

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As camponesas da empresa Konda Marta, encerraram este domingo, 29, o jejum e oração de libertação de 20 dias no sentido de pedir intervenção divina para a libertação do Director Daniel Neto que esteve detido perto de cem dias.


Por Isidro Kangandjo

A camponesa Alice de Fátima, avançou que a corrente de oração e jejum foi da iniciativa das camponesas uma vez que a pessoa que estava a coordenar as suas  soluções não se encontrava elas. “Não temos facas nem armas e o senhor Neto foi detido por orientação dos invasores dos nossos terrenos, foi assim que décimos orar e jejuar durante 20 dias”, disse.

“Agradecemos a Deus por ser bom e maravilhoso e ter atendido as nossas orações porque o senhor Daniel Neto já está em liberdade. Sabíamos logo que por nossa força nós não iríamos conseguir e pedimos a intervenção do Bom Deus”, joana Pinto.

Daniel Neto gradeceu a iniciativa e promete dar continuidade ao trabalho para que camponesas possam se usufruir aquilo que é do direito. Neto, aprovou a ocasião de denunciar o Comité de Acção do Partido MPLA-1113, liderado por senhor Sinatra e a senhora Filomena.

“Estes aproveitaram a minha ausência para invadir o espaço da Konda Marta usando meios cortantes para depois nos incriminar”, disse.

Daniel Neto agradece as reformas levado a cabo pelo Presidente da República João Lourenço porque, no seu entender, já estaria morto por orientação dos seus detratores e alertou ao Presidente angolano que uma parte de pessoas a sua volta não estão ajuda-lo e a tendência da maioria é sabotar as suas políticas de combate à corrupção.  

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