Anabela Dinis apresenta argumentos de razão para o eleitorado votar 8 e apostar em J’LO

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Anabela Dinis é um rosto que dispensa apresentação no seio da família “M”, tendo ocupado vários cargos na estrutura de base da organização política. Há 48 horas para os angolanos votarem pela quinta vez, “Mamusca”, como é tratada nos corredores da política, apresenta os seus argumentos de razão que convence o potencial eleitor preferir o MPLA.


Por redação do Factos Diários

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De acordo com Anabela Dinis, a “concorrência” à João Lourenço revela falta de maturidade política e consistência nos seus programas de governo. “Fazendo uma análise global à prestação dos concorrentes às eleições gerais de 24 de Agosto, ficou claro que as promessas eleitorais são muito irrealistas e populistas, revelando dificuldades de explicar ao eleitorado os caminhos à seguir para alcançar os objectivos para a sua governação, caso vençam o pleito”, rematou.

Antiga Directora do Gabinete de Cidadania e Sociedade Civil do partido MPLA, os angolanos não têm dúvidas em quem votar nestas eleições. “Os cabeça-de-listas dos partidos concorrentes, de forma irresponsável e populista, prometeram “mundos e fundos” ao ponto de prometerem acabar com a fome e a pobreza, o desemprego, bem como salários mínimos estratosférico, sem ter em conta os indicadores macroeconómicos, como se todos esses problemas se resolvessem num simples estalar de dedos”, frisou.

Para a mobilizadora nata do MPLA, os candidatos concorrentes às eleições atribuiram um certificado de menor idade aos angolanos, esqueceram-se, no entanto, que o povo não têm memória curta. “Apesar do impacto negativo da pandemia da Covid-19 na economia nacional, a dívida externa e interna tem reduzido substancialmente; houve investimentos nos sectores da saúde e da educação; criação de postos de trabalho, muitos deles fruto de maior estímulo e abertura ao investimento privado nacional e estrangeiro”, disse à militante do MPLA.

“Mamusca” sustenta ainda, “os políticos na Oposição devem adoptar uma postura mais patriótica, pois em política não pode valer tudo. Não é possível que a comunidade internacional tenha aplaudido, por exemplo, a campanha de combate à corrupção, mas à Oposição só vê defeitos em tudo, chegando ao ponto de fazer alianças com quem ontem dilapidou o erário público e, hoje, nega-se colaborar com a justiça”.

A nossa interlocutora justifica o voto na continuidade, ou seja, Votar 8. “Neste momento, o MPLA é o único partido capaz de continuar a garantir o crescimento e o desenvolvimento multissetorial de Angola, e consequente criação de mais postos de trabalho, assim como combater a fome e a pobreza. O construção do canal do Cafu, no Cunene, é um dos indicadores no combate à seca no Sul do país”.

Anabela Dinis afirma que, no seu primeiro mandato, João Lourenço, deu mostras de ser um estadista de mãos-cheias, Homem de palavra e com capacidade de liderança, doptado de personalidade forte, humanista, e profundo conhecedor da realidade do país. “J’LO efectuou reformas importantes no país. Basta olhar para a abertura de liberdade de expressão, de imprensa e de manifestação, o direito ao voto aos cidadãos que se encontram na diáspora, maior oportunidade às mulheres no aparelho de Estado e no partido, num sinal claro de vontade de mudança, que vai fazer com que as eleições do dia 24 irão consagrar a vitória do partido que se encontra na posição 8 do boletim de voto, concluiu.

Para concluir, “Mamusca” apelou aos parceiros da sociedade civil com quem trabalhou, nos últimos anos, que tenham um “voto consciente”, uma vez que o Líder do MPLA João Lourenço conduziu o país, tendo colocado sempre Angola e os angolanos acima de tudo e de todos.

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