Ambientalista Lucas Rafael fala sobre regulamentação de taxas para acesso à zonas de conservação

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O Presidente da associação Minuto Verde Quercus Angola entende que a cobrança de taxas para o acesso às áreas de conservação, pode criar um fluxo de receitas ao Estado, estas que possivelmente podem servir para a manutenção e melhoramento das áreas de conservação ambiental.


Por Kamaluvidi Baltazar

Lucas Rafael, o também especialista em materiais sobre o meio ambiente, adiantou que outro ponto está relacionado com a educação e a sensibilização ambiental, estas taxas que, a seu ver, podem funcionar como uma ferramenta educativa para a importância da conservação ambiental aos visitantes.

“Outro elemento a ser destacado, é a regulamentação do fluxo de visitantes. Com a implementação destas taxas é possível regular o maior número de visitantes, que vai reduzir o impacto ambiental causado por um excesso de trafego humano”, exortou.

Numa entrevista cedida à Emissora Católica de Angola, esta quinta-feira, o ambientalista considera que a imposição das taxas pode limitar o acesso de cidadãos nacionais e estrangeiros às áreas de conservação, sobretudo para à população menos favorecida, do ponto de vista económico.

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