Álvaro Sobrinho volta a lamentar e reconhece que os “desvios” foram feitos em cumprimentos de missões

Assessoria do Empresário Angolano, Álvaro Madalena Sobrinho, lamenta informações que circulam nas redes sociais que dão conta do pendente caso Banco Espírito Santo Angolano (BESA) que por razões técnicos ou mesmo uma possível péssima gestão o banco faliu.


Por Isidro Kangandjo

 

Em volta deste roubo sem piedade, três elementos gestores do BES/BESA, foram arguidos no processo crime nº 244/11. De um tempo a esta parte, o processo continua parado enquanto outros marimbondos, que possivelmente não foram com o rosto de quem manda na justiça, estão a ser julgados e condenados.

Ricardo Salgado, ex-presidente do BES, Álvaro Sobrinho, ex-líder do BESA, Amílcar Morais Pires, ex-administrador do BES, e Hélder Bataglia, ex-administrador do BESA, são suspeitos de terem participado no alegado desvio de dinheiro do BES Angola (BESA).

O Ministério Público faz referência a negócios envolvendo imóveis dos fundos BESA Património e BESA Valorização, nos quais as sociedades Govesa e Socidesa aparecem como intermediárias entre o BESA e a BESACTIF “em sucessivos contratos-promessa de compra e venda”.

Ex-presidente da Comissão Executiva do BESA Álvaro Sobrinho disse em entrevista à Televisão Pública de Angola (TPA) que a instituição faliu por decisão política e não por insolvência. “O banco faliu por decisão política, tendo em conta as pessoas nele envolvidas. Por isso, digo que era uma decisão política”, justificou

Até aqui, o empresário nunca apresentou os nomes dos principais autores que se beneficiaram do desfalque de milhões e milhões de moeda angolana e estrangeira. Para muitos políticos, como Liberty Chiaka, o BESA era um banquete onde todos que tiveram o poder de decisão tiraram o suficiente, porém, a falta de denúncia na altura mostrava a cumplicidade da má prática.

Assessoria de Álvaro Sobrinho, sob sua orientação, usou os sites de notícias para enviar a mensagem que afinar que tudo não passa de uma campanha para manchar o bom nome do empresário, porque,  “muitas das coisas feitas por ele foram em cumprimento de missões. As pessoas agora só querem acusar, porque o Álvaro Sobrinho fez, o Sobrinho  é… o que na verdade procuram é sujar o nome do empresário no Presidente da República, dizer que o Sobrinho tem muitos problemas, e assim quem sujou ter o caminho aberto, para atingir os seus objetivos”, assegurou um amigo do empresário ao Lil Pasta News.

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Já o empresário Henriques Bráulio, vem em defesa de Álvaro Madaleno implorando a todas instituições judiciais e criminais, com destaque para a Procuradoria-Geral da República (PGR)  e SIC, para que não descansem enquanto não descobrirem todos os malfeitores que se escondem por trás dessas calúnias e difamações, para que se proceda em conformidade e sejam julgados e condenados.

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